Você sabia? Nos ameríndios já havia cinco gêneros diferentes!
Muito antes de nós, os índios americanos celebravam casamentos homossexuais por centenas de anos e as pessoas transexuais eram muito respeitadas.
Enquanto os casamentos homossexuais ainda penam para se legalizar em todo o mundo, os ameríndios já os celebravam há centenas de anos. Na verdade, antes de serem colonizados pelos cristãos, os índios americanos não tinham uma visão binária do gênero. Sua apreensão sobre o assunto era muito mais complexa, pois distinguiam cinco gêneros.
Identidade Feminina, Identidade Masculina, homem/mulher, mulher/homem e bissexuais, todos viviam na mais perfeita harmonia. E, para não serem influenciadas, as crianças eram vestidas com roupas de cores neutras até que elas pudessem escolher por elas mesmas o que elas queriam vestir. As Tribos Americanas não davam realmente muita importância para a sexualidade dos indivíduos, estes eram julgados de acordo com sua utilidade dentro da Comunidade por suas qualidades e competências. Assim, os preconceitos sexistas não existiam!
Pelo contrário, os “bissexuais”, também conhecidos como hermafroditas eram ainda mais respeitados, pois eles poderiam assumir as atividades tanto femininas quanto masculinas. Era um trunfo real para a Comunidade. Médicos, xamãs ou conselheiros matrimoniais, os bissexuais eram vistos como seres excepcionais e ocupavam cargos de responsabilidade na tribo. Só o fato de ser capaz de ver através dos olhos de uma mulher quanto através dos olhos de um homem oferecia uma melhor compreensão do mundo de acordo com os ameríndios.
Ainda hoje, os (as) índios (as) bissexuais norte-americanos (as) recusam o nome LGBT e usam o nome “Dois Espíritos”.
Os bissexuais podem se unir com a pessoa de sua escolha seja qual for o sexo. Eles têm igualmente a possibilidade de adotar. Homens e mulheres se casam um com o outro, ou casam com pessoas do mesmo sexo. As uniões vão além de uma questão de fisionomia e isso é feito o mais natural possível, com muito respeito e ausência de julgamento. Infelizmente, com a chegada dos europeus, estes impuseram sua visão binária do gênero e estigmatizaram aqueles que eles consideravam "gays".
Como é impossível refazer a história, ainda se pode optar e se inspirar nessa bela mensagem de paz, de tolerância, de aceitação para pôr em prática em nossas sociedades ocidentais. Um mundo onde o preconceito sexistas não existe estaria ao alcance das mãos?
Enquanto os casamentos homossexuais ainda penam para se legalizar em todo o mundo, os ameríndios já os celebravam há centenas de anos. Na verdade, antes de serem colonizados pelos cristãos, os índios americanos não tinham uma visão binária do gênero. Sua apreensão sobre o assunto era muito mais complexa, pois distinguiam cinco gêneros.
Identidade Feminina, Identidade Masculina, homem/mulher, mulher/homem e bissexuais, todos viviam na mais perfeita harmonia. E, para não serem influenciadas, as crianças eram vestidas com roupas de cores neutras até que elas pudessem escolher por elas mesmas o que elas queriam vestir. As Tribos Americanas não davam realmente muita importância para a sexualidade dos indivíduos, estes eram julgados de acordo com sua utilidade dentro da Comunidade por suas qualidades e competências. Assim, os preconceitos sexistas não existiam!
Pelo contrário, os “bissexuais”, também conhecidos como hermafroditas eram ainda mais respeitados, pois eles poderiam assumir as atividades tanto femininas quanto masculinas. Era um trunfo real para a Comunidade. Médicos, xamãs ou conselheiros matrimoniais, os bissexuais eram vistos como seres excepcionais e ocupavam cargos de responsabilidade na tribo. Só o fato de ser capaz de ver através dos olhos de uma mulher quanto através dos olhos de um homem oferecia uma melhor compreensão do mundo de acordo com os ameríndios.
Ainda hoje, os (as) índios (as) bissexuais norte-americanos (as) recusam o nome LGBT e usam o nome “Dois Espíritos”.
Os bissexuais podem se unir com a pessoa de sua escolha seja qual for o sexo. Eles têm igualmente a possibilidade de adotar. Homens e mulheres se casam um com o outro, ou casam com pessoas do mesmo sexo. As uniões vão além de uma questão de fisionomia e isso é feito o mais natural possível, com muito respeito e ausência de julgamento. Infelizmente, com a chegada dos europeus, estes impuseram sua visão binária do gênero e estigmatizaram aqueles que eles consideravam "gays".
Como é impossível refazer a história, ainda se pode optar e se inspirar nessa bela mensagem de paz, de tolerância, de aceitação para pôr em prática em nossas sociedades ocidentais. Um mundo onde o preconceito sexistas não existe estaria ao alcance das mãos?