O que de fato Flávio Josefo escreveu a respeito de Jesus Cristo.

Judeu fariseu contemporâneo da época de Cristo.

Um dos relatores do palácio de Herodes.

Qual sua importância.

Escreveu uma obra famosa.

A história do povo hebreu desde a criação até a grande guerra de Roma, ano 66 depois de Cristo.

Estou estudando com detalhes os escritos de Josefo.

O valor do seu trabalho literário.

Ele faz referencia a Jesus Cristo.

Cujo nome em aramaico Joshua de Abar.

Sendo que o nome de Jesus Cristo nunca existiu.

Uma invenção da literatura latina e grega.

Sendo assim, os romanos por desconhecerem o verdadeiro nome de Jesus Cristo.

Não sabendo que nome de Jesus era Joshua.

Simplesmente por ignorância chamaram de Jesus.

A encanação pelo mistério da santíssima trindade do deus Javé.

Naquela época em Roma existiu uma ideologia famosa.

Que o espírito de algum deus poderia nascer em forma humana.

A evolução do tal mito oriundo dos povos gregos, desencadeou na formulação moderna.

A teoria da reencarnação.

Desse modo, pelo mito reencarnou Javé.

Sendo ele o próprio deus dos judeus.

Nascendo Jesus Cristo.

Explicado pelo mito grego.

A respeito de a palavra Abar como sobrenome, simplesmente foi ignorado.

Os latinos recorreram a uma etimologia grega.

Cuja tradução original Cristokós.

Traduzido para o latim aquele que sempre existiu.

Desse modo, o nome de Jesus Cristo como deus nunca existiu.

O cristianismo é uma religião cujo povo adepto desconhecia o nome do suposto deus.

Portanto, qual a importância de Flávio Josefo.

Primeiro, porque viveu nesse período, escreveu e fez referencia a pessoa de Joshua.

Relatando fatos históricos da época.

Todavia, tudo o que foi escrito em aramaico primitivo.

Desse modo, uma linguagem arcaica e de múltiplos significados.

Os copistas ao copiarem o texto citado por Josefo.

Adulteram, como se o escritor referisse a Joshua como messias.

Quando na verdade no original não existe tal procedência.

Joshua sempre referido como alguém perturbador da ordem.

Com efeito, a pessoa de Joshua.

Detestado pela elite judaica e, sobretudo, por escribas e fariseus.

Josefo era palaciano, desse modo se referisse Joshua como messias teria sido também condenado.

Sendo assim, tudo que refere a respeito de Jesus é emblemático.

Os milagres são teológicos, não históricos, com objetivo apologético.

Levar pelo impacto do medo a conversão de bárbaros.

O que de fato aconteceu.

Do mesmo modo, a ressurreição, aquele que acreditar em Jesus como deus viverá para sempre.

Em um mundo da mais absoluta pobreza e analfabetismo.

A vida não encerar em seu ciclo natural.

Seria de fato, a utopia de uma cognição fracassada.

Portanto, fica comprovado que Jesus nunca fora deus.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/04/2017
Reeditado em 16/04/2017
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