Uma análise crítica das classes sociais no Brasil.

Uma análise critica literária.

Da realidade política e econômica brasileira.

Referentes às classes sociais.

A população brasileira é equivalente a 206 milhões de pessoas.

Porém, 179 milhões não fazem declaração de renda.

Para fazer declaração de renda, precisa ganhar mais de 1.800 reais.

A priori, o Brasil seria um país de miserável.

Pouco mais de 26 milhões fazem declaração de renda.

Dos 26 milhões que fazem declaração de renda.

15 milhões recebem devolução de imposto.

Com efeito, o mercado consumidor do Brasil seria de 11 milhões de pessoas.

Um país com tal população.

Com esse mercado consumidor desaparecia do mundo industrial.

Então qual é a explicação do Brasil sobreviver.

Na verdade 80 milhões de brasileiros são consumidores.

Os denominados consumidores de elite.

Compram carros, apartamentos, viagens, convênios médicos, restaurantes, etc, etc.

Entretanto, do ponto de vista da renda, só onze milhões poderiam ter tais consumos.

Os brasileiros estatisticamente de classe média, ricos e milionários.

Com efeito, sob o aspecto sociológico.

A classificação de classe no Brasil, completamente errônea.

Entretanto, 126 milhões são muito pobres, quase miseráveis.

Percebe-se que a questão da corrupção no Brasil, não refere só à classe política.

Obviamente, que os políticos não são bons.

Todavia mais de 70 milhões de brasileiros estão envolvidos em alguma forma de corrupção.

Não significando que seja só a classe média e rica.

Pois existe também a corrupção dos pobres.

Todavia, é importante, entender o que estou refletindo.

Com efeito, os lutadores contra a corrupção, só lutam contra a corrupção política.

Sendo que maioria de tais lutadores desenvolve a luta de acepção ideologia.

Não deseja um país que desenvolva economicamente, na linha de distribuição da renda.

Como é no Norte da Europa, França, Alemanha, Japão, entre outros.

Desse modo, significa que o combate à corrupção no Brasil é uma acepção falsa.

É muito mais uma luta ideológica partidária.

Briga de grupos econômicos.

Em síntese quase ninguém quer ética no Brasil.

O discurso com raras exceções, alegoria folclórica.

Entretanto, onde está o pensamento conservador do Brasil.

O ideal pseudo moralista, que combate a corrupção.

Entre os 80 milhões de consumidores, que pela renda declarada não seria consumidor.

No Brasil existe a cultura solidificado do crime.

De certo modo institucionalizada.

Cujo grande objetivo manter a margem social os 126 milhões de miseráveis.

Por outro lado, inviabilizar qualquer governo, que tentar a inclusão social dos verdadeiros marginais sociais.

Para tal historicamente, desde a proclamação da República não foram poucos as interrupções institucionais de governos.

Não vejo nenhuma perspectiva para o Brasil.

As interrupções institucionais vão acontecer em outros momentos.

A mesma estrutura de classe conforme descrita, prevalecerá.

Porém, a força política mantenedora do conservadorismo.

Sustenta-se nos referidos 80 milhões de brasileiros consumidores.

A base social do pensamento neoliberal.

Por outro lado, na política de exclusão social.

Aqui ninguém gosta de pobre, entendem como estorvo do desenvolvimento.

OS 126 milhões preparem para ser cada vez mais pobres.

A corrupção além de ser cultural, é algo muito mais profundo, que prenderem políticos e empresários.

Obviamente, que é fundamental, prendê-los.

O meu medo de ir para cadeia, alguns poucos políticos.

Tenho quase certeza que exatamente, o que vai acontecer.

O combate à corrupção ser apenas a criminalização da hermenêutica ideológica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/04/2017
Reeditado em 09/04/2017
Código do texto: T5965863
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