Como entender os pressupostos do livro: Os Direitos da Natureza.

O modelo antropocêntrico, hoje, não é mais visto do mesmo modo.

Sendo assim, suas consequências antropomórficas.

Biologicamente, o homem é apenas mais uma espécie.

Do modo primata.

Não é entendido como coroação da evolução.

Uma nova mentalidade científica.

Fundamenta-se no desenvolvimento do biocentrismo.

Cuja ideia central.

A defesa dos direitos naturais iguais a todos os animais.

O que deveria ser também em relação aos direitos sociais humanos.

Não é possível admitir os sapiens que defendem animais.

Entretanto, não os homens, expostos a marginalidade.

A não ser pelo desiquilíbrio social psicopático.

Sendo assim, o homem contemporâneo é doente.

Já que se trata da igualdade dos direitos dos bichos.

Não pelo fato de existir apenas um DNA.

Todavia, em razão que os direitos são iguais mesmos.

Magnifico livro.

Entretanto, com falhas.

Por não se tratar das igualdades dos direitos econômicos.

O biocentrismo político.

Os direitos da natureza.

Escrito por Roderick Nash.

A evolução é um processo comum.

Resultado de um único DNA.

Portanto, as diferenças fundamentais estão nas variações das formas.

Como pensou Aristóteles.

Formas e substâncias.

E não somente na evolução do DNA.

De tal modo, todos vieram de uma mesma realidade.

Pois há somente um DNA para todas as formas.

Sendo que tudo remonta a uma célula primeira.

Responsável pela origem da vida.

O biocentrismo fundamenta também, a respeito da terra.

É que a natureza passa ser entendida.

Como uma realidade complexa, viva.

Sendo que a mesma funciona por múltiplas relações de causa e efeito.

Portanto, a mecanicidade aplica-se a tudo e a todos.

Com efeito, não existe superioridade no mundo animal.

Geneticamente.

Toda e qualquer superioridade sapiens é cognitiva.

Trata se da evolução científica, contra o mundo mitológico.

Como fundamenta a origem do homo sapiens.

Apenas por ter tido a sorte de ficar ereto.

Teve o privilégio de desenvolver a linguagem.

O que é o homem então, somente um produto ideológico.

Em todos os sentidos possíveis.

O sapiens é também sua linguagem.

Do homem político ao econômico.

Com efeito, todas as ações são resultadas de ideologias.

A cognição a representação de todas as interpretações.

Portanto, não é do direito sapiens.

Legitimar sofrimentos a outros seres.

Sustenta se o novo sapiens pelo princípio da origem.

Muito menos de o homem ser o lobo do próprio homem.

Institucionalizando o domínio pelo mecanismo da política.

Do ponto de vista biológico.

Qual a diferença entre as espécies.

Se existe apenas um DNA.

Nenhuma.

As diversas espécies são compreendidas cientificamente.

A partir da evolução sintética da nova biologia.

Não apenas como fator de exaltação.

Das diversidades que existem na natureza.

Entretanto, com a mesma substância biológica ativa.

Cada animal é único, promovido pela identidade própria, e não pela diversidade biológica.

Pois a referida cientificamente não existe, devido a existência apenas de um DNA.

Desse modo, explica a homo afetividade sapiens, princípio de identificação.

Sendo assim, a teoria biocêntrica, defende a tese.

Precisamos coexistir simbioticamente.

A nossa cooperação com as demais espécies.

Não só porque somos primos irmãos.

Mas pelo fato que não temos direito a destruição.

Por meio da sorte de desenvolvermos a cognição.

Somos apenas mais uma espécie entre tantas.

Neurocientificamente, praticamente não há diferenças.

Entre o cérebro sapiens e os demais mamíferos.

O que significa poder afirmar.

Que as reações sapiens são similares aos animais e não superiores.

A não ser pela intervenção da linguagem.

Portanto, não estamos acima do mundo animal.

Somos simplesmente parte de uma única grande realidade.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/01/2017
Reeditado em 02/01/2017
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