Como nasceu cientificamente o universo.
O que devo explicar ao mundo.
A origem do universo e tudo que existe no infinito.
Como todas as formas de matéria originaram.
A teoria fundamenta no princípio da incausalidade.
O que significa que não existiu uma causa.
Tudo que há não tem uma razão substancial.
A beleza de tudo que existe está exatamente em tal fundamento.
Vou explicitar como originaram os universos contínuos.
Planetas, sóis, luas e estrelas, dentro dos sistemas galácticos.
Entre outras materialidades.
Em um tempo imemoriável.
Pois o mesmo não pode ser definido pela geometria.
A própria noção matemática do tempo é errônea.
Com efeito, também não tem existência.
Então simplesmente o infinito fora o vazio.
Escuro e frio.
Ausência de todas as formas de energia.
O que é entendido por anti-matéria.
Absolutamente, o nada, desse modo era o princípio.
O que ainda voltará a ser.
Existia o infinitólogo, escuro e muito frio.
Uma elevada temperatura baixa.
Provocando o fenômeno do gelo.
Dessa forma produziu a água.
Quase 90% do planeta terra.
Composta pela mesma.
Em constantes revoluções químicas.
Durante um tempo indeterminado.
O infinito todo coberto de gelo.
Na evolução e produção de diversas energias.
Implodiram trilhões e trilhões de materialidades.
Constituindo os múltiplos universos paralelos.
Tudo que posso afirmar.
Que as únicas realidades possíveis a priori, suas existências.
Independente de qualquer força.
Em primeiro lugar o infinitólogo, indefinido.
O escuro e frio.
Tais realidades seriam possíveis por si mesmas.
Delas nasceram complexidades dos chamados universos paralelos.
Que são trilhões e trilhões.
Portanto, tudo que existe resultou exatamente do nada.
Motivo pelo qual a inexistência é o nosso futuro.
Sóis e estrelas acabarão com a queima do hidrogênio.
Desse modo, tudo voltará ser como antes.
A morte da matéria.
Que posteriormente, pelo mesmo mecanismo eterno, ressuscitará.
O que acontecerá continuamente.
Sendo assim, o universo se repete interminavelmente.
Para objetivar a inexistência.
Deus tão somente um delírio.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.