A profecia de Nietzsche.

Agora que sabemos que deus está morto.

Que não existe alma, muito menos céu.

O inferno uma invenção humana.

Deus está morto, pela destruição da filosofia de Platão.

Agora que sabemos que não existe significação para mundo.

Que os valores são invenções.

Aristóteles já tinha refletido a respeito de Platão.

Entendido por ele como louco.

Meu mestre um delírico.

Razão pela qual recusou academia.

A vida a repetição interminável das almas.

Pura fantasia de Platão.

Alma é a cognição entendia Aristóteles, produto da linguagem.

A alma não é algo que separa do corpo, posteriormente vai para o céu ou inferno.

Inferno uma invenção metafórica do Vaticano.

Inventou o inferno para ganhar dinheiro de gente ignorante.

Matamos deus, porque ele não existe.

Apenas uma ideologia metafísica cultural.

Produto da estupidez humana.

Estamos sozinhos no mundo.

Não existe nenhuma razão razoável para existência da vida.

Sendo que esse mundo não tem futuro.

A existência de cada um de nós é o desaparecimento.

Quando morremos é como se nunca existíssemos.

Só existe o que sempre existiu.

O que sempre existiu apenas a inexistência.

O que é o mundo, apenas o vazio.

A composição da antimatéria, o infinitólogo.

O escuro, a anti energia, a ausência do átomo quântico.

A realidade tão somente o infinito.

As demais coisas são temporalidades.

As destruições permanentes.

Ao caminho da única imaginação desejada.

A ausência de todas as coisas.

Sendo a realidade possível o nada.

Motivo pelo qual não existimos.

O mundo apenas uma ficção do imaginário.

O nosso desejo de poder ser.

O que jamais será possível de ser.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/10/2016
Reeditado em 30/10/2016
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