Jacques Lacan e a Psicanálise

Filósofo e psicanalista francês, procura entender o imaginário freudiano, o funcionamento do inconsciente proposto por Freud.

A partir exatamente do mecanismo estrutural da memória, o caminho pelo qual é possível entender o inconsciente coletivo.

Desse modo, os problemas particulares da ratio sapiens individualizada.

A mente não é uma tábua rasa, a formatação funcional da memória, depende do meio cultural ideológico, a lógica da estrutura mimética racional.

Sendo desse modo, as proposições subjetivadas voltam ao mundo da inconsciência ou seja, das proibições morais.

De alguma forma o inconsciente não é tão somente, produto da inconsciência, entretanto, como resultado das relações de um mundo negativado como valores distintos as prescrições.

A forma do sapiens proteger-se a ética objetivada propositadamente, negando os desejos da vontade, muitos deles substancial ao mundo do instinto.

Nesses termos que Lacan revoluciona a linguagem da psicanálise freudiana, com a criação crítica da etimologia denominada espelho de Forclusão.

Qual o significado etimológico do termo técnico, a relação entre as representações e a realidade, simbolismo e as palavras, cujo valor ideológico não representa a realidade.

Por outro lado, a própria realidade é deformada, historicamente do ponto de vista cultural antropológico. Portanto, como resultados ilusórios do mundo.

Com efeito, Lacan tem muita influência sobre o pensamento contemporâneo, sua produção teórica, perpassa a psicanalise e ajuda epistemologicamente na reconstrução da Filosofia estruturalista e analítica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/10/2016
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