O pensamento linguístico do filósofo Noam Chomsky.
Filósofo Linguista não estruturalista, contrariamente, também, a psicologia behaviourista, crítico veemente do capitalismo neoliberal, do mesmo modo o socialismo coletivista.
Noam sempre teve uma visão de mundo, próxima ao anarquismo social. Com efeito, um grande ativista político, antes de tudo, exuberante humanista.
Sempre combateu o estruturalismo, motivo de ser detestado pelos referidos filósofos de tal tendência.
O ponto de partida de sua teoria da linguagem, não sendo a mesma a um fenomeno cognitivo coletivo.
Resultada como criatividade, de cada agente, ao produzir ao fenomeno da fala, o mecanismo de compreensão, elaboração das frases, naturações racionais.
Diferentemente dos estruturalistas, a linguagem para Chomsky é um meio para expressar pensamentos, não sendo necessariamente um sistema social para comunicação por meio da utilização dos símbolos.
O que é fundamental para Noam Chomsky, enfatiza a lógica não valorizada pelo mecanismo estruturalista, as diferenças importantes entre linguagens naturais e sistemas de símbolos.
Sua teoria da linguagem de transformação, em oposição com o estruturalismo, não considera a teoria que tem como objetivo, a caracterização complexa.
Com efeito, como entender a classificação do conceito de uma linguagem inferiorizada em relação ao aspecto superior de outras, não sendo tal efeito, aceitável.
De algum modo, o sistema linguístico, tem o mesmo fundamento, em referência a questão da cognição.
A respeito da estrutura do cérebero não existem diferenças na natureza da memória, em referência a mecanicidade da cognitição.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.