Uma explicação lógica do golpe político contra a Dilma.

Senado retirou a Dilma do Poder.

Como Presidenta do Brasil.

Mas não teve coragem cassá-la.

Isso por reconhecer que a Dilma não praticou crime de corrupção.

Ou roubo.

Como de fato não praticou mesmo.

Caracterizando que foi um golpe.

Se Temer convidar a Dilma.

Ela poderá ser por exemplo.

No dia do próprio golpe, ministra de governo.

Então como pode ser cassada.

Como ela pode em tese ser uma ministra.

Se fosse indicada pelo novo Presidente.

Entretanto, não poderá ser uma Presidenta.

Pois se a Dilma tivesse roubado, com enriquecimento pessoal.

Ela não poderia ocupar função pública.

Muito menos voltar a ser uma Presidenta.

A prova mais evidente que a Dilma é inocente.

Se alguém praticar corrupção, não poderá ocupar cargo público.

Com efeito, o congresso declarou que a Dilma é honesta, uma mulher honrada.

A pergunta fundamental.

Sendo inocente a Dilma, como poderia ser retirada do poder.

De fato a Dilma não foi cassada, apenas retirada do poder.

Portanto, não perdeu seus direitos políticos.

A Dilma é uma mulher correta.

Desse modo pensa o congresso.

Com efeito, a Dilma pode candidatar e ser uma nova Presidenta.

Nas próximas eleições.

Desse modo, foi um golpe político.

Não tem como descartar tal realidade.

A Dilma foi vítima de um golpe político.

Cuja ideia do golpe, implantar um projeto político neoliberal.

Contra um projeto liberal social.

Sendo o primeiro projeto.

Desenvolvimento econômico sem a distribuição da renda.

O segundo projeto, a produção da riqueza com a renda distribuída.

Uma guerra entre os direitos dos pobres, e, a proteção dos ricos.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/08/2016
Reeditado em 31/08/2016
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