A Filosofia de Gilles Deleuze.

Um exuberante filósofo, do pensamento Francês contemporâneo, Deleuze inicia a construção da Filosofia analisando as obras de Kant. Portanto, desse modo constrói o seu sistema filosófico.

Posteriormente, estuda o pensamento de Nietzsche, em seguida o entedimento das ideias de Bergson, Espinosa e Proust.

Com efeito, consequentemente, inicia a sua epistemologia, a partir de Nietzsche a construção da lógica do sentido, especificamente o entendimento da Psicanalise decifrando hermeneuticamente os paradoxos arbitrários.

Para Deleuze a Filosofia consegue se fazer, desobedecendo a lógica da lei e da razão, em uma atitude coerente da perversidade, como muito bem ele mesmo fundou seu trabalho epistemologicamente.

Desse modo, o delírio leva a Filosofia em seus sistemas filosóficos, perceber a superficialidade da própria Filosofia. Portanto, onde fica o conhecimento enquanto teoria, a não ser no jogo superficial dos sistemas referidos.

Então como entender na Psicanálise os desejos significantes, contra a profundidade de uma razão articulada em parte falsamente, mesmo que seja na transitoriamente subjetiva.

A superfluidade é contínua, dessa forma procura desarticular os conceitos básicos da Filosofia moderna, de modo especial à prática do inconsciente psicanalítico freudiano.

Para Deleuze, o que é fundamental epistemologicamente, o funcionamento do mundo como máquina. Sendo assim desconstrói a lógica alienada no mundo da linguagem.

Verifica a superficialidade do mundo falado, a história precisa ser libertada de todas as forças repressivas em referência ao mundo supostamente lógico. Com efeito, certa irracionalidade aos mementos decisivo da opressão.

Entretanto, como se verifica, a ausência de cognição em um sujeito, quando recusa a liberdade de construção essencialmente crítica.

Para Deleuze a razão ao livrar-se das condicionáveis repressivas, retorna a sua substancialidade pré- racional, sem corte metodológico.

Portanto, desenvolve a uma análise sem cisões, o entendimento efetivo em uma dialética constante entre sujeito e objeto, dando liberdade ao sujeito, nas análises fenomenológicas dos fatos propostos.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/08/2016
Reeditado em 03/08/2016
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