A história de Nero e o incêndio de Roma.

Quando Júlio Cezar foi assassinado pelo Senado, seu sobrinho Otávio tomou o poder em Roma. Formou um novo triunvirato, com Marco Antônio e Lépido, como fora o anterior, Júlio Cezar, Pompeu e Crasso.

O primeiro a ser morto, o grande pensador e orador Cícero, ambos após matar muita gente importante, o triunvirato começou uma guerra entre si.

Quando Lépido morre em guerra, Marco Antônio foge para o Egito, apaixona por Cleópatra, como Pompeu e Júlio Cezar. Marco Antônio transforma-se em amante da egípcia e organiza militarmente para tomar Roma.

Foi à terceira tentativa de Cleópatra chegar ao poder em Roma. Marco Antônio armado militarmente volta a Roma, objetivo matar Otávio e ser o novo imperador. Entretanto perde a guerra na batalha de Actium 31 anos antes de Cristo.

Otávio recebe o nome de Augusto, que significa Deus, transforma o Estado em império nomeando ele mesmo o primeiro imperador Romano.

Praticava fraudes e crueldades indescritíveis, um bandido amparado pelo Estado, tal qual tinha sido o tio. Procurava agradar Deus oferecendo em sacrifícios seus inimigos ao altar.

Mandava matar os ricos, para tomar seus bens e suas mulheres. Seu governo durou 40 anos, de 27 antes de Cristo a 14 da era Crista.

O segundo imperador seu sucessor, Tibério de 14 a 37 depois de Cristo, também assassino, entretanto, em menor quantidade, pois vivia bêbado, suas paixões; bebidas e mulheres.

Estava sempre na ilha de Capri, um dos atos mais cruéis de sua vida, foi mandar matar uma criança, a filha do senador Sejanus, objetivo fazer o senador sofrer, em seguida também assassinado.

Após a morte de Tibério, Calígula tornou-se imperador, 37 a 41, primeiro ato seduziu suas três irmãs sexualmente. Para não gastar dinheiro para alimentar as feras na arena, atirava seus inimigos para servir de alimentos aos leões. Mandava matar as pessoas como práticas de divertimento, nomeou seu cavalo como sacerdote.

O Senado diante de tamanha loucura mandou assassiná-lo, sendo o próximo imperador Cláudio o tio de Calígula de 41 a 54, completamente imbecil, doente, grosseiro, estúpido babava quando comia ou falava, um criminoso praticou os piores crimes de todas as naturezas inclusive mandava matar todos cristãos.

Entretanto, nenhum imperador foi tão cruel como Nero, filho de Agripina, uma amante de Cláudio. Nero nasceu no ano 37 depois Cristo, quando sua mãe casa com Cláudio, tornando imperatriz de Roma, antes assassina o próprio marido, objetivando ficar livre para imperador.

Cláudio divorciou das duas primeiras mulheres e mandou matar a terceira exigência da mãe de Nero, Agripina era inteligente e oportunista ela mesma mata o seu marido Cláudio, objetivando transformar Nero imperador de Roma.

O imperador tinha um filho o qual é assassinado pela mãe de Nero, desse modo o trono ficou vago, como a imperatriz era bonita ela tinha um caso amoroso, com um general das forças armadas, Barrhus, tudo era pensado, convenceu o mesmo que Nero tinha direito ao trono.

Portanto, por meio da espada forçado pelas forças armadas, o Senado aprovou Nero como imperador, permitindo que Agripina, e, o general, e, o seu tutor o filósofo Sêneca, cuidassem do Estado.

Nero um moleque vagabundo, que vivia bebendo matando e estuprando todas as mulheres que desejasse, fossem casadas ou não.

Nero estrategicamente casou com filha de Cláudio a princesa Otávia, mulher feia e obesa, Nero apaixonou por uma escrava muito bonita, Acte, uma grega oportunista, que oferecia sexo com qualidade ao rapaz.

Agripina exigiu que Nero deixasse a escrava e transformasse logo em imperador, o palácio transformou-se em um palco de guerra, sua mãe vai viver sozinha.

Nero apaixonou por Pompeia a mulher do seu melhor amigo, Oto. Entretanto, sem caráter ela vai morar com o imperador objetivando poder. Pompeia uma linda mulher usando do sexo, convence Nero que teria que matar sua mãe, tarefa atribuído a um matador profissional Aniceto. Portanto, Agripina foi assassinada.

Pompeia obrigou Nero matar também sua antiga esposa Otávia, casando com Nero, certo dia furioso bateu muito em Pompeia matando também.

Nero tinha como inimigos os cristãos, os senadores, e, os ricos, mandou antes fazer um levantamento quem era cristão, ineditamente incendiou a parte rica de Roma, eliminando seus adversários.

Em seguida acusou imediatamente os cristãos, pertencentes a povos bárbaros, convidou a cidade, enfiava uma estaca pela bunda do indivíduo, e queimava a pessoa com derivados de petróleo. Desse modo matou milhares de cristãos imaginando ter eliminado o cristianismo.

No palácio e por decretos obrigava todos seus adversários ao suicídio, entre eles Sêneca, Petrônio e muitos senadores. Enquanto isso a Gália, atual França, desencadeia uma revolução, denunciado Nero como inimigo do Estado. Com efeito, cercado ele foge, não tendo mais o general amante de sua mãe para defendê-lo.

Refugiado em sua casa de campo, solitariamente com um dos seus servos antes de ser preso e morto, pediu ao seu serviçal que enfiasse um punhal em seu coração, tinha naquele momento 30 anos de idade. Desse modo morreu um dos maiores assassinos da história da humanidade.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.