A Filosofia do Iluminismo.

Diderot e Voltaire.

Helvétius e Rousseau.

Entre outros pensadores.

Na Alemanha o iluminista.

De maior expressão Kant.

Iluminismo movimento cultural e político.

Nasceu e desenvolveu na Europa.

A partir do século XVI sendo seu apogeu.

Século XVIII.

Iluminismo.

Na Inglaterra teve como representante máximo John Locke.

Iluminismo ilustração filosófica.

A valorização da razão.

O conhecimento por meio da ciência.

Aperfeiçoamento da moral e da ética.

A metáfora Aufklarung a clarificação do entendimento.

Nada deve ser alienado.

O Iluminismo é uma filosofia comprometida com a verdade.

Entretanto, a verdade em nível do espírito.

Fenomenologicamente é interpretativa.

Com efeito, subjetiva.

No entanto, na natureza indutiva.

Necessariamente empírica.

Desse modo, com maior objetividade.

Iluminismo.

Tem como finalidade libertar o conhecimento do mito.

Das armadilhas da ilusão.

A destruição da metafísica.

Nietzsche certa vez refletiu.

E epistemologizou a respeito da fé.

Cujo substrato é religioso.

Para Nietzsche a religião está sustentada.

Essencialmente em um sentimento metafísico.

Motivo pelo qual deve destruída.

Como não teve origem.

É uma invenção ideológica.

Fabricação que não ajuda no desenvolvimento da ciência.

Da mesma forma deus, reflete Nietzsche.

A metafisica não está inscrita na natureza.

Razão pela qual é alienação do espírito.

Iluminismo.

Para Nietzsche o conhecimento.

Resulta das lutas contraditórias.

Uma guerra como produto do instinto.

É necessário conhecer as variáveis culturais.

Para chegar à compreensão do mundo.

No livro de Nietzsche.

Gaia ciência.

O mundo é a representação eterna do caos.

O iluminismo tem como função.

Colocar o caos na perspectiva da forma.

Compreendendo a essência da verdade.

A respeito de todas as coisas.

Iluminismo.

A superação das paixões.

Do medo e das ilusões.

Portanto, como Dilthey reflete.

Como o sujeito distanciar do objeto.

Quando ambos são produtos do mesmo fenômeno.

O iluminismo cultural.

Bachelard a teoria da aproximação.

Sem identificação antropológica.

O que é determinado de rupturas epistemológicas.

Como não misturar o conhecimento com as ideologias.

Quando as interpretações são obscuridades.

O entendimento com vontade da interpretação.

Schopenhauer.

Desse modo, o conhecimento é apenas.

Uma substancialização do instante.

Um fragmento do tempo.

A momentaneidade histórica.

Iluminismo.

O limite dentro do espaço e tempo.

A nova fenomenologia de Ponty e Foucault.

De Einstein a Heisenberg.

Sobretudo, Bachelard.

O conhecimento no Iluminismo.

Moderno e Contemporâneo.

Não é a adequação do conhecimento ao objeto.

Apenas uma relação dialética de distanciamento.

O saber é a construção diacrônica da incerteza.

Iluminismo, Iluminismo.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 25/06/2016
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