Epicuro Carta Meneceu.
Epicuro Carta Meneceu.
341-270.
Uma carta, o único documento que restou de Epicuro, conheceu tal documento, por meio de Lucrécio, trata se de ensinamentos a respeito de como compreender a infelicidade humana.
Portanto, quais os procedimentos para cura do espírito.
O homem precisa chegar ao estado de ataraxia, a Filosofia que Epicuro ensina como viver em paz para ser feliz.
O grande medo do homem refere-se à morte, a punição dos deuses, os caprichos divinos, então relata Epicuro, o homem pode viver com tranquilidade pois os deuses são invenções humanas, não existe condenação, o céu e o inferno são mitos, ideologias.
Justificam os fundamentos da inexistência dos deuses, pela teoria aleatória dos átomos, o homem é apenas combinações dos mesmos.
A razão da vida humana, o homem deve viver a plena felicidade pelo caminho da aceitação das regras da natureza, a vida ao tem finalidade.
Não há razão para ter medo da morte, pelo seguinte motivo, enquanto, o homem existir não é possível à morte, quando o homem morre não existe mais a vida, apenas os átomos desagregados.
Em razão da dor, existe uma lei natural a respeito da vida, enquanto existir a referida, haverá a dor, com a morte não existe a vida, a alma representa simplesmente a cognição.
Com efeito, a lei natural determina todos os aspectos da vida real. Portanto, a realidade é inevitável, ninguém pode se livrar da doença, do envelhecimento, sobretudo, da morte.
O que pode ser superado pelo pensamento, não reagir diante do que for inevitável, muito menos ficar desesperado, até porque não vai ajudar em nada, o melhor é aceitar de modo pacífico a realidade que faz parte do mundo natural.
Como o homem consegue atingir a felicidade, ser feliz é a grande razão da existência, há um momento na evolução da vida, que homem poderá ser feliz, isso quando a vida for plena, com o vigor necessário a existência do homem.
Enquanto, não entrar em degenerescência o organismo humano, a realização do fim natural, sendo o prazer à única realidade possível a felicidade, não buscar a mesma, por meio da imaginação de fins ilusórios. Portanto, o prazer a única finalidade da vida.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.