A prova da não existência de deus: Uma breve explicação da origem de todas as coisas existentes.
Todos os paradigmas a respeito do universo, pelo menos parcialmente são equívocos, as acepções de Aristarco a Einstein, heliocentrismo, relatividade, curvatura, etc, entre outras teorias.
Pois são intuições culturais parciais a respeito da origem de todas as coisas. A intuição abstrata, possivelmente correta fundamenta se no princípio da incausalidade, o que será fortiori explicitada.
O verdadeiro fundamento do universo, todas as realidades acidentais materiais, planetas, estrelas, sóis e luas etc.
Com efeito, qualquer materialidade adequada gira em torno de si mesmo, do seu próprio eixo. A ruptura com o paradigma clássico.
Portanto, nenhuma realidade movimenta em torno de uma estrela, apercepção a superação da velha morfologia copernicana, da mesma forma os fundamentos aristotélicos, a nova física. A morte dos paradigmas historicamente aceitos.
Todas as materialidades foram produzidas pelo princípio da incausalidade, apagogicamente, sendo procedente o nascimento contínuo, não havendo origem e fim, o universo está em permanente gestação. A origem de todas as coisas é permanente.
Não existiu no inicio de todas as origens uma causa, a prevalência da infinalidade motivo pelo qual tudo que há não teve causa, origem, as realidades são incausáveis.
Desse modo, refiro antes de tudo, o mundo é assustador em sua natureza e finalidade. Com efeito, é o absurdo do absurdo, entretanto magnífico.
Sendo assim, não existe sentido para os modos de existências hiléticas do nascimento a evolução dos átomos, os modos primários das células que evoluíram para as diversidades das formas de vida.
Portanto, tudo que existe se remonta a um único princípio. Sendo o mesmo em sua essência última inexistente, o real é uma ficção ideológica da inexistência, muita loucura para um cérebro pós-contemporâneo.
A realidade cosmológica, o infinito é composto de multiplicidades de planetas, estrelas, luas e outras materialidades incalculáveis, todas as realidades vivem soltas no espaço girando em torno dos seus eixos em uma constante queda, com a mesma velocidade, aceleração do movimento é a mesma, contrariamente, não funcionaria o infinito, devido aos choques intermináveis.
O importante é entender heuristicamente, como tudo isso nasceu e evoluiu para o atual estágio, como a matéria esgota, voltando seu movimento inicial denominado de anti matéria, o eterno retorno da mesma, fenômeno efetivado com o esgotamento da energia de hidrogênio.
O universo acaba e reinicia, constantemente em trilhões e trilhões de anos, sem nenhum proposito, impulsionado pelo princípio da energia da anti matéria o exaurimento das estrelas, haverá um tempo que não terá brilho no infinito.
Interessante como nasceu tudo isso, quando nada disso tem sentido, finalidade, o futuro do sapiens, do mesmo modo, qualquer animal a não ser, senão o fluido da existência da matéria.
Qual a finalidade a infinalidade em referência ao infinito, entretanto, o hilozoísmo prevalecerá como substancialidade do universo.
Simplesmente, o esgotamento, as demais explicações a respeito do homem, como criatura especial, apenas uma ideologia articulada, metafisicamente, sustentada por mistificações. O mundo da forma que é explicitado hoje, o mais absoluto delírio, apofanticamente analítico.
Entretanto, como surgiu a realidade cosmológica, o vazio, indefinido e universal, composto da energia como produto do gelo, um momento muito distante de qualquer evolução as multiplicidades das galáxias. O universo é infinito e bonito, e, tudo nele é possível, com exceção dos deuses.
Com efeito, por meio da evolução contínua para atual formatação do infinito, a complexidade das diversidades dos universos a permanente superação dos estágios da evolução. Portanto, tudo é constante, a vida e a morte, a destruição e a perfeição.
Sendo assim, o que pode ser denominado de mundo assertórico, galáxias intermináveis, umas sobrepostas às outras, consecutivamente ao infinito, a razão não tem capacidade para entender nada disso a não ser pela sabedoria a mais fascinante intuição.
Antes de tudo a priori, havia tão somente o infinito interminável, vazio, escuro, desértico e frio, uma temperatura elevadíssima negativamente, o infinito composto pela anti matéria, ou seja, a ausência de átomo.
O que teria que acontecer não seria possível, porém exuberantemente efetivou-se para um tempo imemoriável, apoditicamente. Com efeito, estamos aqui perdidíssimos, mergulhados em delírios.
Foi exatamente a temperatura negativa que possibilitou o surgimento do gelo, blocos de bilhões e bilhões de quilômetros soltos no ar, em um processo químico, durante trilhões e trilhões de anos por meio da evolução contínua, possibilitou que a matéria adquirisse atual formatação no infinito.
Dessa forma surgiu a mais impressionante das evoluções a vida, uma de suas variações axiológica a linguagem e a inteligência construída, entretanto, a última ideologizada em todos os aspectos, a razão das profusões epistemológicas.
No entanto, a permanente alienação das explicações indevidas dos fatos desenvolvidos. Estamos nesse mundo essencialmente para o nada, uns escravizando outros para o próprio bem estar, como se fosse um direito a dominação, a mitologização sagrada o Estado neoliberal.
Naturalmente que na formação da matéria na diversificação da mesma surgiu a posteriori a energia de hidrogênio, sendo que em sua concentração de calor, partículas de fótons, como desejou Einstein, possibilitou o nascimento das diversidades dos sóis, sendo responsáveis pelas multiplicidades das formas da arché.
Esse fenômeno se deu praticamente ao mesmo tempo, povoando o infinito, o planeta terra é apenas uma minúscula parte de tal composição interminável e que está presente em todo infinito.
Quando a energia de hidrogênio queimar suas últimas partículas de fótons, o universo se retrairá pela extinção da luz, por meio do término da energia dos sóis, esse fenômeno já se repetiu milhares de vezes.
O eterno retorno da origem continuada dos universos intermináveis. Portanto, nesse instante o esclarecimento epistemológico do termo técnico aporia.
É o que pode ser denominado do eterno retorno de todas as coisas, com a extinção da energia da luz de todos os sóis, sendo que o infinito acaba e remeça constantemente em milhares de anos repetidamente, criando a própria ilusão do tempo às compreensões antinômicas da existência.
Com efeito, o que existe mesmo é a continuidade, sua reformulação constante, sempre no presente, criando a fantasia da existência do espaço e do tempo.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.