Uma comparação hermenêutica entre Foucault e Wilhelm Dilthey.

Não há sujeito da cognição.

O que existem são enunciados.

Michael Foucault.

Sem o uso da logica, sobretudo, dedutiva.

Representam somente as subjetivações.

Ideologias interpretativas.

Schopenhauer.

Desse modo, funcionam diversas ciências.

No campo do espírito.

O direito, é essencialmente interpretativo.

A razão de ser ideológico.

Heuristicamente, não é positivista.

No mundo axiológico.

Do mesmo modo as demais ciências do espírito.

Existem duas morfologias científicas.

Descritas hermeneuticamente pelo magnifico filósofo.

Wilhelm Dilthey.

As ciências do espírito.

Diferentemente das ciências da natureza.

Essencialmente sem objetivação.

O método da compreensão.

Tem como fundamento subjetivo a filosofia.

Sendo que tal essencialidade sujeito e objeto se misturam.

Como produtos da mesma realidade.

Os aspectos culturais como coprodutores.

O princípio Geisteswissenchaften.

Expressão no alemão clássico.

O sujeito do conhecimento pertence a história.

Do mesmo modo o objeto.

O método hermenêutico da interpretação.

É antes de tudo um fenômeno cultural.

Portanto, antes de representá-lo na interpretação.

É necessário a compreensão.

Desse modo, configura o círculo hermenêutico.

Porém, é fundamental o saber hermeticamente.

O objeto investigado.

Foi gerado como produção mimética.

Culturalmente.

Objeto e sujeito, nascem da mesma realidade.

Com efeito, impossível o resultado da análise.

Como produto da objetividade.

Pois na relação dialética entre ambos.

São essencialmente ideologizados.

Dessa forma, na hermenêutica de Wilhelm Dilthey.

Sinteticamente em comparação a Foucault.

Não existem sujeitos cognitivos.

Tão somente enunciados pelo menos parcialmente ilógicos

O que é muito diferente do método indutivo.

No campo da experimentação.

Quando sujeitos e objetos são distintos.

Independentes.

Na verificação das hipóteses.

Sem negar o princípio da falseabilidade de Karl Popper.

Pelo caminho da observação experimental.

Pode chegar-se a objetividade.

Com efeito, as ciências naturais.

Existem nelas a cognição.

Por meio da lógica analítica explícita.

Apofanticamente, usa-se a metodologia da explicação.

A posteriori, assertoricamente.

A verdade transforma se em epistemologização do sujeito.

Possibilitando o desenvolvimento da cognição cartesianizada.

O entendimento dos preceitos lógicos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/05/2016
Reeditado em 18/05/2016
Código do texto: T5639085
Classificação de conteúdo: seguro