O que foi o golpe institucional aplicado por Temer a Dilma.

A verdadeira história do pensamento humano, a revelação em que todas as pessoas são movidas exclusivamente por interesses econômicos. Portanto, egoístas, e, vive de ambições e poder pessoal, objetivo de tomar o Estado político.

O amor é uma atitude magnânima, não faz parte da essencialidade sapiens, sendo que o homem tem o outro homem, como inimigo, a natureza é sempre dominar os grandes perdedores.

Com efeito, a essência humana, fundamentalmente corruptível, motivo pelo qual a ratio sapienitum, sempre pragmática, calculista e fria, sintetiza ao utilitarismo das suas intenções objetivadas em seus interesses particulares.

Desse modo, deve ser entendido o mundo político, as ideologias humanistas, as crenças em deuses, as religiões, a lealdade e o perdão, tudo faz parte de uma grande falácia, a estratégia de destruição do competidor.

Sendo assim, se o amor prevalecesse não seria possível à luta para o acúmulo das benesses pessoais. A verdadeira razão da existência humana é a destruição do outro, da mesma forma o instinto animal semelhante ao sapiens.

Portanto, esperar qualquer misericórdia do homem vencedor, ausência de complacência, a não ser que seja um aliado ideológico, é como imaginar a natureza sadia da espécie, em tal lógica funcionam as instituições.

Com efeito, o que de fato não poderá ser, devido à própria essencialidade definidora da mesma, quem cair às margens terá como companheiro a solidão, não esqueçam as lições de Maquiavel. Os verdadeiros inimigos são os amigos.

Desse modo, o homem apenas um instrumento político para o vencedor, motivo pelo qual a burguesia quer o Estado, objetivando fazer uso das instituições para estabelecer a economia de mercado, as regras da mercadoria como domínio.

Não se deve confiar em lealdades das pessoas, todos têm como objetivo enganar os demais, a verdadeira destinação das atitudes é o domínio dos mais fortes institucionalmente, sobre aqueles que não têm proteção institucional.

Com efeito, todos os homens são rivais, a razão da vida é dilacerar uns aos outros, sendo que contemporaneamente tal procedimento se dá pelo mecanismo do convencimento ideológico. Desse modo, funciona o mundo das instituições.

Por consentimento, psicologicamente, o mal se efetiva como se a real intenção fosse o bem, quando no mundo praxiológico político, o desejo é o engano.

Todos aproximam de todos, objetivando a destruição do inimigo, sendo que o referido é essencialmente a realidade social. O homem em relação ao outro, deseja tão somente levar vantagem em todos os aspectos.

Tudo que aparece como forma do bem, do ponto de vista político, o grande sentido, usar da psicologia social, a efetivação da manipulação. Como tal, a atitude é vencer aqueles que são fragilmente ideologizados.

É fundamental que os fracos culturalmente, pensem que os vencedores são seus protetores, quando na pratica são aqueles que conseguiram comercializar a ilusão como substrato de protesto em situações não aceitáveis.

O mundo é o delírio dos perdedores, tudo porque não entende a felicidade dos vencedores, os que verdadeiramente odeiam seus comparsas imbecilizados.

A grande motivação os sinais que despontam no final do túnel correspondendo a encruzilhada, que levarão as consciências ingenuizadas suas tragédias imponderáveis.

Portanto, no deserto nascerão flores que secarão com o aparecer do novo sol, repetindo a eterna dominação dos pobres.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/05/2016
Reeditado em 17/05/2016
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