Hermenêutica da Interpretação em Paul Ricouer.
O que é hermenêutica.
Em síntese a priori.
Uma teoria do conhecimento.
Que denomina epistemologicamente.
Metodologia da interpretação do saber.
Determina Paul Ricoeur.
Todo conhecimento é essencialmente interpretativo.
Motivo pelo qual é representativo.
Sobretudo, quando o mesmo.
Refere-se ao campo.
Das ciências sociais.
A grande dificuldade.
Existem tendências diversas da interpretação.
Variações complexas.
Com efeito, como saber quando algo está correto.
Em suas perspectivas de análises.
Quando é absolutamente descartado.
O caminho da objetividade.
A não ser pelo menos parcialmente.
O método aplicado ao campo da indutividade.
Em referência a interpretação.
As ciências do espírito.
Multiplicidades representativas.
Qual a garantia da verdade.
Já que a perspectiva é a dialética da relatividade.
A questão fundamental.
Essencialmente representativa.
A relação da dialeticidade.
A arte da análise na utilização da linguagem.
Confrontações propositivas.
A dialética na compreensão projetiva.
Relação do sujeito com objeto.
A genealogia da fenomenalidade.
Formalidade lógica.
No uso do silogismo dedutivo.
Decifrando os recursos analíticos.
Aplicação da linguagem no campo da interpretação.
Significando que o fenômeno.
Não é o que pensamos.
Entretanto, sua representação ideológica.
Com efeito, aplicação do método.
Na compreensão relativa dos textos.
Em análises.
O entendimento decifrado em relação a produção textual.
Todas as objetivações humanas.
Representando a linguagem.
A fenomenalidade da vida do homem.
As significações epistemológicas.
Os verdadeiros objetivos dos entendimentos.
Uma luta refreada.
Expressando os sentidos difusos, complexos.
O que é o objeto.
E qual razão do sujeito estar escondido.
Em princípios alheios aos sonhos.
Com efeito, o texto é um conceito.
Cuja formulação não é apenas a exegese.
Sendo tudo análogo.
A voz do entendimento.
Poderá ser a própria negação.
Sendo a especialização.
A negação das formulações próprias.
Desse modo, então a vida se expressa.
Qual o princípio do fundamento.
A não ser interpretação pela representação.
Então a verdade uma questão de justificações.
Explicitas ou implícitas.
Com efetiva compreensão simbólica.
Os aspectos explicitados.
O entendimento epistemologizado.
Princípios essencializados.
Determinados por variáveis escolhidas.
Significando, portanto, a escolha propositada.
A exuberância da leitura.
Complexidades analíticas.
As reinterpretações figurando em axiomas linguísticos.
A destinação das leituras.
O texto compreendido pelo caminho das metáforas.
O problema das diversidades interpretativas.
Hermeneuticizadas.
A compreensão dos fenômenos.
Sociais e culturais.
O que será então a verdade.
Quando existem múltiplos caminhos.
Resultados são diversos e idiossincráticos.
Como saber o objetivo das verdades.
Se todas as interpretações são subjetividades.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.