Explicação do super-homem de Nietzsche.

Onde devemos encontrar o valor humano, qual o caminho que deve ser seguido? Perguntou Nietzsche. A resposta, o ser humano não é valioso em si mesmo, o valor consiste em ser um meio para atingir fins elevados, o espírito não alienado.

O que se denomina do termo etimológico, Ubermensch a invenção do super-homem. Portanto, como muito bem profetizou Zaratustra, o homem é igual a uma corda longa, entre o atraso e a evolução a produção do super-homem.

Na verdade uma corda entendida sobre um grande abismo, a grandeza do homem aquele que se propõe ser tão somente ponte, jamais uma finalidade em si mesma, atingir determinados propósitos, pois não existem outras proposições.

Objetivo é tornarmos melhores, maior elevação do espírito, com o desenvolvimento da consciência crítica. Com efeito, o homem é o seu próprio objeto que deve ser superado constantemente.

Portanto, a finalidade da profecia é ajudar ao homem ser sua superação. O homem deve encontrar seu caminho de verme, o que ainda resta de embriaguez dentro do homem, destruindo a cultura anterior, que afirma o conceito resignado, a fé o fundamento de subjulgar a consciência humana.

Portanto, o homem precisa aprender a superar a si mesmo constantemente, eliminando o desejo da fraqueza formulado pela vontade alienada do espírito do homem.

O super-homem tem que eliminar sua vontade, ou seja, seus mundos ideológicos sustentados em antropologias cristãs.

Desse modo, o que é o super-homem, antes o desejo de amar a alma, a necessidade de afirmar o espírito, renunciando o corpo, afastando o bem da vida, da única que temos.

O homem está sobre o domínio da cegueira, o controle do Estado, fundamentado em uma fé cega e irracional em certa constância platônica.

Portanto, a importância de destruir a Filosofia de Platão, o mundo ideal espiritual, de um modelo cultural que afirma a fraqueza como defesa do espírito.

Nietzsche é influenciado por Schopenhauer, entretanto, rejeita conclusões pessimistas, argumentando que a vontade não é apenas impulsos cegos.

No entanto, a mesma para Nietzsche é algo muito positivo, o desejo da afirmação do poder na construção do super-homem, o que é exatamente tal perspectiva a destruição do espírito alienado.

O cristianismo platônico, que justifica a pobreza como alienação, o homem resignado, portanto, necessário à destruição da vontade negativa, refletir o caminho o qual que deve ser seguido, que não pode ser pela materialização espiritual.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 11/04/2016
Reeditado em 11/04/2016
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