Explicação do Livro Deus é um Delírio.

Magnífico livro de Richard Dawkins.

Biólogo de renome.

Faz uso da Ciência para desmascarar a religião.

Essencialmente crítico.

Resenha sua obra em dez capítulos.

No primeiro procura mostrar.

O exagero a respeito dos argumentos religiosos.

Em defesa da existência de deus.

Sem fundamento histórico e literário.

Descrição de fatos inverídicos.

No segundo capitulo.

Formula a reflexão epistemológica.

A relação do agnosticismo.

Com o desenvolvimento da prática de oração.

Mostrando que cientificamente.

Do ponto de vista estatístico.

Pacientes doentes.

Têm a mesma quantificação de recuperação.

Pelo ato da fé.

Como aqueles que são ateus.

Significando que o poder de deus.

Tão somente uma ideologia inventada.

Sendo que cientificamente.

A fé não tem poder.

Para mudar qualquer realidade.

No terceiro capítulo.

Desenvolve o raciocínio.

Analogicamente.

Compara as pessoas que dizem ter recebido revelações divinas.

Com as pessoas com problemas psicológicos.

Internadas em um hospício.

As revelações são graus complexos de loucuras.

Padronizações de memórias.

Coadunadas pelo delírio.

O que entende o livro.

Que a fé é um ato de loucura.

Quarto capítulo.

Dawkins.

Fundamenta a ideologia do design inteligente.

Como falsidade ideológica.

Mostrando que não existe um plano divino.

Para o nascimento e evolução do universo.

Incluindo a origem da vida.

Com efeito, não há nenhuma razão lógica.

Que fundamenta a origem da matéria.

Muito menos de deus.

No quinto capítulo.

Entende a religião na perspectiva

da evolução.

Negando qualquer plano criacionista.

Sendo a fé negada, sobretudo, pela teoria da evolução.

Mesmo se existisse deus.

Ele seria inútil.

Pois não interfere na lógica natural do mundo.

Desse modo, a fé sustenta-se em mentiras.

Sexto capítulo.

Mostra que para ser bom.

Não é necessário deus.

Basta ser um humanista.

Aceitando a própria evolução.

Sétimo capítulo.

Revela que deus não é bom.

Além de egoísta.

Também vingativo.

Possibilitando o mal.

Portanto, deus não sendo essencialmente bom.

A ideia que se faz dele.

Apenas uma projeção do sendo comum.

Fruto da compreensão de um mundo mitológico.

Oitavo capítulo.

Já que deus não existe.

E a religião tem servido como prática de domínio.

Não tem sentido a fé.

O homem caminha.

Sem objetivando a destruição de si mesmo.

Motivo pelo qual deus não poderia existir.

Pois sua existência historicamente serviu ao mal.

Só analisar as praticas religiosas na história.

Justificações de procedimentos políticos.

No nono capitulo.

Absurdo doutrinar uma criança.

Pelo fato que o pai tem fé.

A região é sempre o reflexo.

De continuidades de culturas irracionais.

Mitológicas.

Deus nasceu de explicações imaginárias, projetivas.

Do desespero humano.

Ausência de significação da vida.

Produto do fracasso ontológico.

Décimo capítulo.

A tentativa do consolo pela fé.

É mais interessante.

O sapiens fazer uso das ciências.

Para explicar o mundo.

O sentido da existência.

A origem de todas as coisas.

Enfim, seria sensato.

Se homem usasse somente a razão.

Para explicar os mitos.

A genealogia dos deuses.

Pois a lógica da fé, não aplica apenas ao cristianismo.

Por ultimo, Richard mostra.

Que a fé um é delírio.

Produto da loucura humana.

Resultado do desequilíbrio sapiens.

Emocionalidades refratárias.

Historicamente o mundo não melhorou.

Com a formulação da fé.

O mundo é de fato um equívoco.

Resultado de mentes ignorantes.

Motivo pelo qual.

A fé é produto da continuidade do atraso.

Com efeito, deus é o resultado direto do delírio.

das mentes desesperadas ontologicamente.

O saber do ponto de vista da realidade.

O homem lamentavelmente fracassa.

Com efeito, inventou deus, alma e o paraíso.

Uma forma de compensar melancolicamente.

A própria desgraça.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 23/02/2016
Reeditado em 25/02/2016
Código do texto: T5553232
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