Jesus Cristo só existe como deus pela esperteza do imperador Constantino.

Constantino general das forças armadas do império romano.

Tinha um projeto político.

Ser imperador romano.

Para tal usou da ignorância dos primeiros cristãos.

Para obter o seu intuito.

Sabendo que o povo de Roma.

Era formado por tribos bárbaras diversas.

Que faziam oposição ao domínio político romano.

Constantino como general estava em guerra.

Com as forças políticas que representava o Senado.

Se seu exército vencesse.

Seria, com efeito, o imperador.

O exército liderado pelo seu cunhado.

Maxêncio.

O grande combate sobre a ponte Milvian.

Próximo a Roma.

Uma batalha cruel e sangrenta.

Não haveria possibilidade de Constantino vencer.

Seu exército estava inferiorizado.

Em uma noite solitariamente acuado.

Ele refletia como vencer a guerra e ser o imperador de Roma.

Foi quando surgiu a magnífica ideia.

Os cristãos detestavam o Senado.

Como também império romano.

Tenho que declarar cristão.

Disse Constantino.

Terei todos os bárbaros em meu exército.

Vencerei o Senado.

Serei o novo imperador de Roma.

Imediatamente declarou que era cristão.

Fez o povo de Roma saber.

Justificou ter sonhado com um anjo.

Que desceu do céu.

Segurando uma cruz.

Revelando a Constantino com esse símbolo.

Vencerá a guerra.

Em latim In Hoc Signo Vinces.

Imediatamente.

Mandou pintar o símbolo cristão.

No Estandarte do exército.

E disse para o mundo saber.

Se for o imperador de Roma.

Jesus Cristo será o deus do mundo.

Para sua surpresa.

Parte significativa do exército inimigo.

Os soldados eram cristãos.

Imediatamente desertaram.

Entram para o exercito de Constantino.

Que venceu a guerra.

Entretanto, Constantino era ateu.

O seu posicionamento foi uma estratégia política.

Portanto, se Constantino não fosse malandro.

Jesus Cristo jamais seria deus.

Historicamente todos os imperadores.

Tentaram eliminar os cristãos.

Pois existia um conflito entre as tribos bárbaras.

E a elite econômica de Roma.

Cujo poder político era representado pelo império.

Nero mandou matar os Cristãos.

Outros imperadores tiveram o mesmo procedimento.

O cristianismo primitivo era desagregador do império.

Portanto, antes de Constantino.

Nos anos de 285 a 305.

O imperador Diocleciano procurou eliminar os cristãos.

Matando, por meio da crucificação.

Constantino era político e inteligente.

Pensou usarei da ignorância dessa gente.

Utilizarei politicamente vencerei o exercito do Senado.

Serei o novo rei de Roma.

Foi exatamente o que fez.

Dizendo que a motivação que tinha para ser imperador.

Era para fazer de Jesus Cristo o deus do mundo.

Quando a motivação era ser ele o imperador do mundo.

Constantino imediatamente organizou a Igreja.

Com o sistema de hierarquia.

Dando a mesma poder e dinheiro.

Transformou os cristãos.

Em generais das forcas armadas.

Dando aos mesmos os mais elevados cargos administrativos.

Um exército tribal de ignorantes e fanáticos.

No concílio de Niceia.

Em 325, declarou pelo mistério da santíssima trindade.

Que Jesus Cristo era deus.

Encarnação de Javé.

Que espírito se fez carne.

No seio de uma virgem.

Sem saber que Jesus antes de nascer tivera.

Diversos irmãos.

Quem questionasse a divindade de Jesus seria morto.

Foi um álibi político para matar os senadores seus inimigos.

Naquela época quem não adorasse o deus do imperador morria.

Constantino precisava de um exército poderoso.

Para vencer internamente a elite romana.

Externamente difundir o império.

Com o pretexto de levar o cristianismo.

Desse modo sucedeu-se

Quando Constantino morreu em 337.

O imperador Juliano o apóstata.

Tentou implantar o paganismo

Era tarde demais.

Entretanto, morto em guerra com os persas.

O cristianismo o fundamento da nova civilização.

Tudo que se sabe.

Que a elite romana odiava os cristãos.

Era uma questão de tempo seriam eliminados.

Hoje por meio da história política de Roma.

Se não fosse a esperteza de um general.

Ateu e materialista Jesus jamais teria sido deus.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/02/2016
Reeditado em 22/02/2016
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