A LIBERDADE... (...). "DEUS, dólares e dinheiro. Dólares, DEUS e dinheiro. Dinheiro, dólares e DEUS. Dúvidas e dívidas! Dívidas ou dúvidas?" - 5ª parte.

O “Ouro Amarelo”, o “Ouro Negro” e o “Ouro Vermelho”. (5ª parte).

Quem foi David Dietz?

David Dietz.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

David Dietz, nascido em 6 de outubro de 1897 e morto em 9 de dezembro de 1984, - 87 anos - foi um jornalista de ciência e escritor estadunidense. Ganhou um prêmio Pulitzer (*) em 1937.

David Dietz estudou na Case Western Reserve University e graduou-se bacharel em 1919.

Em 1921, assumiu uma posição como editor de ciência no “Scripps-Howard Newspapers”, a qual manteve até sua aposentadoria em 1977.

De 1927 até sua aposentadoria, ele foi professor de ciência geral em sua Alma mater.

Dietz era um membro do Comitê de Publicidade do Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos, na divisão de ciências médicas e da Universidade de Harvard nos “problemas da guerra”.

Foi consultor do exército americano de 1944 a 1947. Ele serviu como correspondente científico da NBC News de 1940 a 1950, e foi ouvido no “Morgan Beatty News of the World” em 181 emissoras de rádio.

Prêmios.

Dietz foi reconhecido muitas vezes durante sua carreira por suas contribuições no “jornalismo científico”.

Pela "cobertura científica do tricentenário da Universidade de Harvard", em 1936, com Scripps-Howard, ele repartiu o Prêmio Pulitzer de reportagem com outros quatro editores.

. B. F. Goodrich Award pelo destacado serviço público (1940).

• Westinghouse Distinguished Science Writers Award (1946).

• Prêmio Lasker pelo jornalismo médico (1954).

• James T. Grady Awardfrom the American Chemical Society (1961).

Recebeu ainda graus honoríficos de Western Reserve (1948) e da Bowling Green State University (1954).

Publicações em língua portuguesa.

• História da Ciência. Livraria José Olympio, (**) 1947.

Referências:

1. The Pulitzer Prizes. Retrieved 2013-10-31.

2. Syracuse University, Dados biográficos, página visitada em 16 de julho de 2015.

Categorias:

• Escritores de ciência dos Estados Unidos.

• Ganhadores do prêmio Pulitzer.

O que é o Prêmio Pulitzer? (*).

Prêmio Pulitzer.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Prêmio Pulitzer é um prêmio norte-americano outorgado a pessoas que realizem trabalhos de excelência na área do jornalismo, literatura e composição musical.

É administrado pela Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque.

Foi criado em 1917 por desejo de Joseph Pulitzer que, na altura da sua morte, deixou dinheiro à universidade.

Parte do dinheiro foi usada para começar o curso de jornalismo na universidade em 1912.

O primeiro Prêmio Pulitzer foi dado em 4 de Junho de 1917, e é anunciado sempre em abril. Os indicados são escolhidos por uma banca independente.

Os prêmios são anuais e divididos em 21 categorias. Em vinte delas, os vencedores recebem um prêmio de dez mil dólares em dinheiro e um certificado.

O vencedor na categoria Serviço público de Jornalismo ganha uma medalha de ouro. O prêmio de Serviço Público é sempre dado a um jornal, não a um indivíduo, mesmo que um indivíduo seja citado.

Apenas matérias e fotografias publicadas por jornais nos Estados Unidos são elegíveis pelo prêmio de jornalismo.

No Brasil, um dos equivalentes ao prêmio Pulitzer é o Prêmio Esso.

Categorias.

As definições de acordo com a edição de 2008 são:

• Serviço Público - Para um exemplo notável de serviço público meritório realizado por um jornal ou site de notícias através da utilização dos seus recursos jornalísticos, que podem incluir, para além da reportagem, editoriais, caricaturas, fotografias, gráficos, vídeos, bases de dados, multimídia ou apresentações interativas ou outros materiais visuais, apresentados na versão impressa, online ou em ambas.

• Muitas vezes considerado o grande prêmio, mencionado em primeiro lugar nas listas de prémios jornalísticos, o prêmio de Serviço Público é atribuído ao jornal, não aos seus membros, apesar de os membros serem mencionados pelos seus contributos.

• Sozinho entre os prêmios Pulitzer, é entregue na forma da Medalha de Ouro Joseph Pulitzer.

• Furo de reportagem - para um exemplo distinto de reportagem local de notícias de última hora.

• Reportagem investigativa - para um exemplo importante de reportagem investigativa realizada por um indivíduo ou uma equipe, apresentado em forma de um único artigo de jornal ou uma série.

• Reportagem explicativa - para um exemplo significante de reportagem explicativa de jornal que mostre um assunto significativo e complexo, demonstrando o domínio do tema, escrita lúcida e apresentação clara.

• Reportagem local - para um exemplo expressivo de uma reportagem local de jornal que mostre assuntos ou preocupações significativas.

• Reportagem nacional - para um exemplo significativo de reportagem de jornal sobre assuntos nacionais.

• Reportagem internacional - para um exemplo perceptível de reportagem de jornal sobre assuntos internacionais, incluindo correspondência nas Nações Unidas.

• Escrita Especial - para um exemplo indicativo de escrita especial em jornal que teve em especial consideração elevada qualidade literária e originalidade.

• Comentário - para comentários distintos.

• Crítica - para crítica notável.

• Escrita Editorial - para a escrita editorial importante, sendo o teste de excelência a clareza de estilo, o propósito moral, a razoabilidade e o poder de influenciar a opinião pública no sentido do que o escritor considera ser a direção correta.

• Cartooning Editorial - para uma caricatura ou portfólio de caricaturas significante publicado durante o ano, caracterizado pela originalidade, eficácia editorial, qualidade do desenho e efeito pictórico.

• Reportagem fotográfica, anteriormente designado por Prémio Pulitzer de Fotografia de última hora

• Fotografia Especial - para um exemplo expressivo de fotografia de notícias de última hora em preto e branco ou a cores, que pode consistir numa fotografia ou fotografias, sequência ou um álbum.

Existem seis categorias nas áreas das Letras e Teatro:

• Ficção - para ficção significativa de um escritor Norte-americano, que lide preferencialmente com a vida Norte-americana.

• Teatro - para uma peça de teatro perceptível realizada por um encenador Norte-americano, preferencialmente com fonte original e lidando com a vida Norte-americana.

• História - para um livro indicativo sobre a história dos Estados Unidos.

• Biografia ou Autobiografia - para uma biografia ou autobiografia distinta realizada por um escritor Norte-americano.

• Poesia - para um volume notável de versos originais realizado por um poeta Norte-americano.

• Não Ficção Geral - para um livro importante de não ficção realizado por um escritor Norte-americano que não seja elegível para consideração em qualquer outra categoria.

Existe um prêmio atribuído na área da Música:

• Música - para uma contribuição musical significante realizada por um Norte-americano que tenha tido a sua primeira apresentação ou gravação nos Estados Unidos durante o ano.

O Prêmio Pulitzer e a cultura popular.

• No jogo de aventura da LucasArts Zak McKracken e os Alien Mindbenders (1988), um jornalista chamado Zack McCracken tenta ganhar o Prêmio Pulitzer.

• Na telenovela da emissora ABC All My Children o personagem Edmund Grey (John Callahan) era um jornalista que ganhou o Prêmio Pulitzer.

• Homer Simpson ganhou o Pulitzer por publicar uma fofoca na internet em The Computer Wore Menace Shoes, um episódio de Os Simpsons. A fofoca era sobre um desvio de verba que o prefeito fez para construir uma piscina gigante.

• Ainda em Os Simpsons, só que no episódio "Thursday with Abie", o jornalista que tenta matar o Vovô Simpson, diz que vai fazer isso, somente para poder ganhar um Prêmio Pulitzer com as memórias do "falecido" Abraham Simpson.

• Nos quadrinhos, Clark Kent, Lois Lane, Ben Urich e Perry White foram descritos como vencedores do Prêmio Pulitzer.

• No filme Superman: O Retorno, Lois Lane ganhou o prêmio por um artigo intitulado "Por que o mundo não precisa do Superman" e também no filme Superman II de 1980, Lois Lane sonha com este prêmio ao escalar a Torre Eiffel em Paris, para cobrir um atentado terrorista que acaba sendo salva por Superman.

• No seriado de televisão Nos Bastidores do Poder, o repórter Danny Concannon é um vencedor do Prêmio Pulitzer.

• No filme Encontrando Forrester, Sean Connery é William Forrester, um escritor que ganhou o Prêmio Pulitzer.

• O filme As Horas, dirigido por Stephen Daldry, foi baseado no livro homônimo de Michael Cunningham, que recebeu o prêmio Pulitzer de 1999.

• No filme Endiabrado, Brendan Fraser é Elliot, um programador que, em um de seus desejos concedidos pelo diabo, encarna a personalidade de um escritor famoso e diz uma frase sobre o prêmio: "Não dá nem para comprar um cafezinho com o Pulitzer!".

• Em Todo Mundo Odeia o Chris, Rochelle diz que, se tivesse feito uma faculdade, poderia ter ganho o Pulitzer.

• No filme Resident Evil: Apocalypse, a jornalista que aparece em determinado momento menciona o Prêmio Pulitzer.

• No filme Faces da Verdade, a personagem principal, Rachel Armstrong, interpretada por Kate Beckinsale, é uma jornalista que ganha o Prêmio Pulitzer por sua matéria sobre a agente da CIA.

• No filme O Mundo Perdido: Jurassic Park, o fotógrafo sonha em ganhar o Prêmio Pulitzer pelas fotos tiradas dos Stegosaurus.

• No filme Flores Raras, a poetisa Elizabeth Bishop, que é interpretada por Miranda Otto, recebe o prêmio.

• No filme Tudo Sobre Minha Mãe, de Pedro Almodóvar, um jovem que sonha em ser escritor diz para sua mãe, ao ser questionado sobre o que acabara de escrever em seu caderno, que quer ganhar o Prêmio Pulitzer.

Ver também.

• Prémio Man Booker.

• National Book Award.

• Prêmio Goncourt.

• National Magazine Award.

Categorias:

• Prêmio Pulitzer.

• Prêmios de Direitos Humanos.

• Prémios por contribuições à sociedade e cultura.

• Cultura de Nova Iorque.

A História da Livraria José Olympio. (**).

Livraria José Olympio Editora.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Livraria José Olympio Editora é uma editora brasileira. Foi fundada por José Olympio Pereira Filho em 1931 na cidade de São Paulo.

Na época, o Rio de Janeiro era a capital do país e o ponto de encontro de intelectuais e artistas.

Visando a atingir este mercado, em 1934, José Olympio mudou a sua livraria-editora para a cidade.

Foi a maior editora do país nas décadas de 1940 e 1950. Desde 2001, pertence ao Grupo Editorial Record.

Histórico.

A editora deu largada em 1931, ainda em São Paulo, com um livro de sucesso: "Conhece-te pela Psicanálise", do americano Joseph Ralph, obra do gênero que hoje se conhece como "autoajuda".

O segundo título da Editora José Olympio foi "Itararé: Notas de Campanha", em 1933, um relato de combate feito por um participante, Honório de Sylos.

Seus títulos seguintes foram: "Sala de Capela", de Vivaldo Coaracy, e "Diário de um Combatente Desarmado", de Sertório de Castro, em 1934.

Seu 1º lançamento, porém, foi uma reimpressão de "A Ronda dos Séculos", livro de contos de Gustavo Barroso, que acabara de entrar na Academia Brasileira de Letras.

A 4ª publicação foi "Os Párias", de Humberto de Campos, cujas obras foram o grande sucesso e o impulso, na época, para o crescimento da editora de Olympio.

Olympio publicou vários romances de José Lins do Rego, e após a publicação de Banguê, a "Casa", como a chamava Olympio, mudou de São Paulo para o Rio de Janeiro em 3 de julho de 1934.

Em 1933, a Livraria Editora Olympio fizera o lançamento de 8 títulos, em 1934, de 32, e em 1935, de 59 títulos.

Em 1936, a editora pulicou 66 novas edições, tornando-se o maior editor brasileiro de obras de ficção, de natureza não didática.

Nos anos 1940 e 1950, Olympio se tornou o maior editor do país, publicando 2 mil títulos com 5 mil edições, e vindo a atingir, nos anos 1980, a marca de 30 milhões de livros de 900 autores nacionais e 500 estrangeiros.

José Olympio publicou uma grande variedade de obras, cujos escritores vão desde Manuel Bandeira, Raquel de Queirós, Fernando Sabino, Orígenes Lessa, Ligia Fagundes Telles, Jorge Amado, Érico Veríssimo, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato, Graciliano Ramos, até escritos do presidente Getúlio Vargas.

A célebre livraria no número 110 da Rua do Ouvidor, no Centro do Rio de Janeiro, ponto de encontro de intelectuais da época, fechou em 1955, quando os proprietários do imóvel onde ela estava instalada interromperam o contrato de aluguel para demolir o prédio.

Durante a construção do novo prédio, Olympio decidiu-se apenas pela edição, e a livraria não foi reaberta.

A editora se estabeleceu definitivamente em 1964, na Rua Marquês de Olinda, no bairro do Botafogo.

No quarto andar, criou uma cantina, batizada de "Batatais" pelos escritores Daniel Pereira e Luis Jardim, já que o proprietário colocara ali três talhas do artista Poty Lazzarotto representando a fundação de sua cidade natal, Batatais.

Os almoços lá realizados se tornaram uma tradição, com a presença de diversos intelectuais.

Em 1960, a "Casa" se tornou uma sociedade anônima de capital aberto, a 1ª editora brasileira a disponibilizar ações na bolsa de valores, e passou a fazer parte da lista das 500 maiores empresas do país. Em julho de 1962, ocupava o 309º lugar.

Com a aquisição da Editora Sabiá, de Fernando Sabino e Rubem Braga, cresceu seu alcance e passou a ter filiais em Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Porto Alegre, Recife e Salvador.

A Editora começou a explorar o campo educacional, inaugurando, em 1968, a "Coleção Didática Dinâmica".

Crise.

A crise da Livraria José Olympio teve início com o seu colapso no mercado de ações.

Em 1974, a empresa negociou a compra da Companhia Editora Nacional, solicitando auxílio financeiro de terceiros para a realização da aquisição. Porém essa operação não chegou a ser finalizada.

A empresa de José Olímpio solicitou ajuda governamental, propondo o financiamento total da operação: assim, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social adquiriu a totalidade das ações da empresa.

Contudo, a situação econômica da José Olympio tornava impossível a desejada transferência e a Nacional acabou tornando-se propriedade do BNDES.

Em 3 de maio de 1990, quando morreu, José Olympio já não era mais proprietário da editora que levava seu nome.

Após ser encampada pelo BNDES nos anos 1970, a antiga Editora Olympio foi adquirida pelo Grupo Editorial Record em 2001 quando da expansão da atuação desta empresa.

Da mesma forma, o Grupo Editorial Record realizou a compra de diversas outras editoras que contavam com situação de insolvência financeira.

Do catálogo espetacular dos anos 1930, 1940 e 1950, a editora Olympio conserva, hoje, apenas alguns autores, como José Lins do Rego.

Lista parcial de obras e coleções.

Coleções.

• Em 1940, iniciou a coleção "Fogo Cruzado", com obras de grandes escritores do mundo, iniciando com Orgulho e Preconceito, de Jane Austen;

• Coleção completa de Dostoievski, em 10 volumes, com ilustrações de vários artistas, entre eles o vienense exilado Axel de Leskoschek, Oswaldo Goeldi, Tomás Santa Rosa, Luís Jardim, entre outros;

• Em 1951, começou uma edição em 16 volumes de toda a obra de José de Alencar;

• Coleção "Documentos Brasileiros", dirigida por Gilberto Freyre até o volume 18 e por Octávio Tarquínio de Souza do volume 19 em diante;

• Em 1952, publicou o que se afirmou ser a 1ª tradução brasileira de Dom Quixote, feita por Almir de Andrade e Milton Machado, numa edição em 5 volumes, com ilustrações de Gustave Doré;

• História e Tradições da Cidade de São Paulo, de Ernani Silva Bruno, em 1953;

• Em 1957, "Obras Completas de Oliveira Vianna", em 15 volumes;

• Em 1957, "Memórias", de G. Casanova, em 10 volumes;

• Em 1957, "História dos Fundadores do Império do Brasil", em 10 volumes;

• Em 1959, "História do Brasil", de Pedro Calmon, em 7 volumes;

• Em 1965, "Coleção Rio Quatro Séculos", em 6 volumes, comemorativa do 4º Centenário do Rio de Janeiro;

• "Enciclopédia Século Vinte", em 13 volumes, em 1967, junto com a Editora Expressão e Cultura;

• Coleção "O Romance da Vida";

• Coleção "Brasil Moço";

• Coleção "Sagarana", 1973 e 1974.

Obras.

• Os Párias, Humberto de Campos;

• Terra dos Homens, Antoine de Saint-Exupéry, 1940, tradução de Rubem Braga (Coleção O Romance da Vida);

• Sobrados e Mocambos: decadência do Patriarcado Rural e Desenvolvimento Urbano, Gilberto Freyre, 1951, volume 66 da Coleção Documentos Brasileiros;

• Poesia, Manoel Bandeira, 1954 (no frontispício datada de 1955, porém de 1954). Foi reimpressa em 1955;

• O Catavento, Vivaldo Coaracy, 1956;

• Seleta em Prosa e Verso, Manoel Bandeira, 1957, da Coleção Brasil Moço. Nova edição em 1971, em parceria com o Instituto Nacional do Livro/ MEC;

• Macbeth, William Shakespeare, tradução Manoel Bandeira, 1961;

• Estrela da Tarde, Manoel Bandeira, 1963;

• Estrela da Vida Inteira (poesias reunidas, acrescidas de "Poemas traduzidos"), Manoel Bandeira, 1966. Edição comemorativa dos 80 anos do poeta. Foi reeditado em 1970 (2ª edição, feita pela José Olympio em parceria com o Instituto Nacional do Livro/MEC); mais 2 reedições (3ª e 4ª edição) em 1973, na Coleção Sagarana; reeditado em 1974 (5ª edição), na Coleção Sagarana;

• Andorinha, Andorinha, Manoel Bandeira, 1966;

• Manoel Bandeira de corpo inteiro, Stefan Baciu, 1966;

• O Rio de Janeiro em prosa e verso, Manoel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, 1965, Coleção Rio IV Séculos, comemorativa do 4º Centenário do Rio de Janeiro;

• Antologia Poética, Manoel Bandeira, 1974 (as primeiras 7 edições foram feitas pela Editora do Autor).

Categorias:

• Editoras do Brasil.

• Grupo Editorial Record.

• Livrarias do Brasil.

Quem foi José Olympio?

José Olympio Pereira Filho.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

José Olympio Pereira Filho (Batatais, 10 de dezembro de 1902 — 3 de maio de 1990) – 87 anos - foi um editor e livreiro brasileiro. Foi o fundador da editora que leva seu nome, a Livraria José Olympio Editora, no Rio de Janeiro, em 1931. Foi casado com Vera Pacheco Jordão.

Biografia.

O segundo de 9 irmãos, Olympio nasceu em 10 de dezembro de 1902, na cidade de Batatais (São Paulo).

Em 1918, foi para a cidade de São Paulo, com o objetivo de estudar Direito, mas conseguiu um emprego na Casa Garraux, na seção de livros, então de propriedade de Charles Hildebrand.

O chefe da seção de livros era Jacinto Silva. O emprego consistia em abrir caixas de livros novos, limpar a poeira das estantes, e não lhe sobrava tempo para estudar, como pretendia.

Posteriormente passou a ajudante de balconista, e a tomar gosto pelos livros.

A década de 20 marcou os últimos dias de resplendor da Casa Garraux, que era frequentada por homens ilustres, desde políticos até escritores, como Menotti Del Picchia, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Plínio Salgado e Cassiano Ricardo.

Jacinto Silva deixou a Garraux em 1920, para abrir sua própria empresa, a Casa Editora “O Livro”.

Quando Hildebrand faleceu, em 1926, seu sócio Fausto Bressone assumiu a editora e colocou Olympio como gerente da seção dos livros.

No final da década de 20, Olympio começou a se interessar por livros raros, e tornou-se um entendido no assunto. Muitos autores e colecionadores o consultavam quando queriam comprar livros.

Com a morte de Alfredo Pujol, colecionador de livros raros, em 1930, Olympio fez uma oferta para a família e comprou todo o acervo particular de Pujol, que enriquecera sua coleção com livros trazidos em suas viagens pela Europa.

O bibliófilo e político José Carlos de Macedo Soares foi um dos financiadores para a compra desse acervo. Com a morte de outro colecionador, Estevão de Almeida, do qual também adquiriu o acervo, Olympio se estabeleceu, aos 28 anos de idade, na Rua da Quitanda, 19A - São Paulo.

Fundou, assim, a Casa José Olympio Livraria e Editora, em 1931.

Em 1934, a Livraria muda-se para o Rio de Janeiro, então centro intelectual do Brasil.

Em 1935, Olympio se casa com Vera Pacheco Jordão, com quem teve 2 filhos, Vera Maria Teixeira e Geraldo Jordão Pereira.

Nos anos 40 e 50, tornou-se o maior editor do país, publicando 2 mil títulos, com 5 mil edições, os quais nos anos 80 atingem 30 milhões de livros de 900 autores nacionais e 500 estrangeiros.

José Olympio recebeu o título de Cidadão Emérito de Batatais, em 1968, tendo ainda colaborado para a criação da Faculdade de Educação Física da cidade.

O seu nome foi também dado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras local, que integra o complexo educacional das Faculdades Claretianas de Batatais.

José Olympio morreu serenamente, em sua mesa de almoço. Em 1990, quando morreu, não era mais proprietário da editora que leva seu nome, pois afundada em dívidas, foi encampada pelo BNDES nos anos 70, e hoje pertence ao Grupo Editorial Record.

Categorias:

• Mortos em 1990.

• Empresários de São Paulo.

• Editores do Brasil.

• Naturais de Batatais.

A História da Distribuidora Record.

Grupo Editorial Record.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Grupo Editorial Record é um conglomerado de editoras compradas pela Editora Record que, além dela própria, engloba várias outras editoras.

É o maior conglomerado editorial da América Latina, e é líder no segmento dos livros não-didáticos.

Teve início em 1940, quando a Editora Record foi fundada por Alfredo Machado e Décio Abreu como uma DISTRIBUIDORA de tiras de jornal e outros serviços de imprensa.

Foi a primeira distribuidora brasileira (syndicate) de quadrinhos a ser fundada.

Panorama editorial atual.

O Grupo Editorial Record apresenta atualmente vários selos diferenciados — Editora Record, Bertrand Brasil, José Olympio, Civilização Brasileira, Rosa dos Tempos, Nova Era, Difel, Best Seller, Edições BestBolso, GaleraRecord & Galerinha Record, Harlequin (joint venture), Best Business, Verus Editora.

Apresenta o Sistema Poligráfico Cameron, um moderno equipamento de impressão, que produz até 100 livros de 200 páginas por minuto.

O catálogo atual do grupo é de mais de 6 mil títulos, e reúne mais de 4000 autores nacionais e estrangeiros.

Entre os autores que publicam atualmente pela editora estão 22 ganhadores do Prêmio Nobel, como Gabriel García Márquez, Herman Hesse, Albert Camus, Pablo Neruda, Ernest Hemingway, John Steinbeck, Camilo José Cela, Willian Faulkner, Rudyard Kipling, Nagib Mahfuz, Eugene Montale e Günther Grass, entre outros, além de grandes nomes da prosa e do verso brasileiros.

É responsável, também, pela publicação de autores como Meg Cabot, Sophie Kinsella, L.J.Smith (Lisa Jane Smith) e de vários outros autores que se destacam nas livrarias nacionais.

A Editora Record não tem nenhuma ligação com a Rede Record de Televisão.

Observações do escriba:

1ª – Ainda bem que a Editora Record nada tem a ver com a Rede Record de Televisão.

2ª – A rede do falso bispo e falso pastor Edir Macêdo é um antro de alienação e de corrupção.

3ª – Posteriormente contaremos e comprovaremos o que estamos dizendo, baseado em um dramático livro e em várias reportagens da imprensa nacional.

4ª – Uma das reportagens foi feita pela própria emissora de televisão.

Histórico do Grupo Editorial Record.

O Grupo Editorial Record teve seu início com a Editora Record, que iniciou suas atividades em 1942, quando Alfredo Machado e Décio de Abreu fundaram a empresa, então uma DISTRIBUIDORA de tiras de jornal e outros serviços de imprensa.

Além de editoração de livros, a Editora Record publicou também as revistas de quadrinhos.

Alguns dos exemplos são os da linha Bonelli Comics: Zagor, aventureiro criado pelos italianos Guido Nolitta e Gallieno Ferri e também as revistas dos personagens Dylan Dog, Martin Mystère, Mister No, Nick Raider e Judas.

Reeditou parcialmente a série western "A história do Oeste" (Epopéia, na EBAL).

Em 1990, foi fundada a Editora Rosa dos Tempos, pela escritora Rose Marie Muraro e a atriz Ruth Escobar, dedicada a obras de gênero e interesse feminino.

O projeto tornou-se realidade com o apoio da jornalista Laura Civita, da socióloga Neuma Aguiar e do fundador e editor da Record, Alfredo Machado.

Em 1991, foi fundada a Editora Nova Era, com títulos diversificados nas áreas de qualidade de vida, auto-ajuda, astrologia, esoterismo, espiritualidade, religião, terapia holística e pensamentos.

Em 1996, foi incorporada ao Grupo Record a Bertrand Brasil, criada originalmente para ser uma importadora e distribuidora de livros franceses e portugueses, e que fez sua primeira incursão na área editorial em 1953, publicando “Dom Camilo e seu pequeno mundo”, de Giovanni Guareschi, cujo sucesso a motivou a lançar outros escritores.

Como parte da Bertrand, obras de referência, ensaios na área das ciências humanas e biografias de grandes personalidades compõem o catálogo da Difel, que foi fundada em 1999 e também passou a fazer parte do Grupo Record.

Em 1951, fora constituída a Difusão Europeia do Livro, de capital suíço e português, cuja sigla Difel foi posteriormente utilizada pela Difusão Editorial S. A., e é hoje um selo da Editora Record.

Em 2000, a Editora Civilização Brasileira, fundada em 1932, foi incorporada à Record, mas manteve-se fiel a sua proposta original: aliar tradição e pensamento crítico, apresentando clássicos da economia e sociologia, como Karl Marx e Antonio Gramsci, e da literatura universal e brasileira, como James Joyce, Oscar Wilde, Paulo Mendes Campos e Lúcio Cardoso.

Em 2001, a Livraria José Olympio Editora, existente desde 1931, e que sempre foi um referencial na história editorial brasileira, passou a integrar o Grupo Record.

Em 2004, a Editora Best Seller, fundada em 1986 e ligada, tradicionalmente, à publicação de livros de carreira, finanças, desenvolvimento pessoal, negócios, liderança, marketing, estilo de vida, saúde, relacionamento, moda e educação, foi incorporada ao Grupo Editorial Record.

Em 2007 foram criadas a Galerinha Record, dirigida ao público infantil, e a Galera Record, para atender ao público de 12 a 20 e muitos anos.

A Harlequin Books é uma editora com sede no Canadá, dedicada ao entretenimento da mulher através da leitura. Está presente em mais de 109 países e publica mensalmente cerca de 800 títulos em 29 idiomas, reunindo mais de 1300 autoras.

Através de uma joint-venture com o Grupo Editorial Record, a editora canadense iniciou no Brasil em 2005, apresentando romances em séries, como as linhas Paixão, Desejo, Jessica, Destinos, HR Históricos, Rainhas do Romance, Fuego e Modern Sexy.

Além das séries, a Harlequin Books oferece edições para as livrarias, com obras de autoras consagradas na lista de mais vendidos do The New York Times, como Nora Roberts e Barbara Delinsky, além de lançamentos com o selo Red Dress Ink, dedicado à chick-lit, a literatura sobre o dia-a-dia das adolescentes e jovens contemporâneas.

Também fazem parte do Grupo Record as Edições BestBolso, com mais de 70 títulos, disponíveis em formato de bolso e a preços acessíveis, com escritores que já fazem parte do catálogo do Grupo, tais como Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Umberto Eco, Anne Frank, Isabel Allende, Albert Camus, John Steinbeck, entre outros, com distribuição em livrarias, supermercados, bancas de jornal e lojas de conveniência, iniciativa para a democratização da leitura.

O selo Best Business publica livros de alto padrão nas áreas de negócios e economia.

Em atividade desde 2000, a Verus Editora apresenta um catálogo que reúne autores de renome nacional e internacional, como Rubem Alves, Anselm Grün, Cesar Millan, Dalai-Lama, Osho, entre outros, investindo ainda em obras relacionadas a estilo de vida, com títulos de culinária, turismo, moda, guias de educação de cães, conhecimentos gerais e etc.

A Verus Editora apresenta uma linha de ficção, com livros de autores nacionais e estrangeiros.

Ver também.

• Dia do Quadrinho Nacional.

• História em Quadrinhos no Brasil.

• História do livro no Brasil.

• Literatura do Brasil.

• Prêmio Angelo Agostini.

Categorias:

• Grupo Editorial Record.

• Empresas do Rio de Janeiro.

• Editoras de banda desenhada do Brasil.

• Syndicates de distribuição de tiras.

• Empresas fundadas em 1940.

Observações do escriba:

1ª – Começamos o presente artigo com dois pontos de interrogação: 1º - Quem foi David Dietz? 2º - O Que é o Prêmio Pulitzer?

2ª – A seguir mostramos a interessante História da Livraria José Olympio.

3ª – Ainda no presente artigo, surge mais um ponto de interrogação: Quem foi José Olympio?

4ª – Sem pedir licença ao ESCRIBA e aos inúmeros LEITORES, aparece A História da Distribuidora Record. Avisamos a todas as leitoras e leitores, que, quem escreveu esta parte foram os estudiosos BEIJA-FLORES. Mas, por quê?

5ª – Não podemos deixar de reconhecer que a Wikipédia, além de ser uma Enciclopédia Livre – (LIVRE = LIBERDADE), ela é extremamente útil e de uma vastidão impressionante.

6ª – No entanto, ao mencionar uma parte do trabalho de David Dietz, a Wikipédia deixou de citar o livro número 10 de uma Enciclopédia Juvenil, que em seu conjunto apresenta 39 (trinta e nove) livros.

7ª – O livro de número 10 tem o título original em inglês: “All About Great Medical Discoveries”, - As Grandes Descobertas da Medicina - é datado de 1960, o autor é David Dietz, e foi a DISTRIBUIDORA RECORD (Rio de Janeiro), quem publicou a referida Enciclopédia Juvenil.

8ª – Pois, é neste livro de David Dietz que encontramos importantes informações sobre as SULFAS, a PENICILINA e a FUNDAÇÃO ROCKEFELLER.

9ª – Relembrando aos leitores várias informações contidas na Wikipédia sobre DAVID DIETZ: foi um jornalista de CIÊNCIA, foi editor de CIÊNCIA, foi professor de CIÊNCIA geral, foi membro do Comitê de Publicidade do Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos, na divisão de CIÊNCIAS MÉDICAS, foi CONSULTOR do Exército Americano de 1944 a 1947 e serviu como correspondente CIENTÍFICO na NBS News de 1940 a 1950.

10ª – No próximo artigo, iremos ver algumas partes do que ele escreveu em seu Livro “As Grandes Descobertas da Medicina” – DISTRIBUIDORA RECORD.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, terça-feira, 16 de fevereiro de 2016.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Livro de David Dietz – “All About Great Medical Discoveries” – 1960 – DISTRIBUIDORA Record (128 páginas). (3) – Outras fontes.