Como construir um cérebro inteligente.

Epistemologicamente não é simples, porque a memória sapiens trabalha com critérios seletivos ideológicos, ligados ao mundo motivacional psicológico, por campos de interesses.

Portanto, significa a priori que a própria mente seleciona o que deseja aprender, sendo a motivação o fundamento para aprendizagem.

No entanto, em consideração a relevância psicológica, para o processo cognitivo, a escolha poderá ser importante para vida.

Os critérios da aprendizagem costumam serem fundamentais para o mundo relacionado com o sucesso individual, motivos pelos quais o indivíduo consegue ser bem sucedido.

Com efeito, é necessário que a própria consciência determine a memória à necessidade de criar objetivos essenciais ao mecanismo de ensino aprendizagem e construção.

O que significa que não pode prevalecer tudo o que sujeito sonha em construir como aprendizagem, pois não é qualquer saber que leva a pessoa vencer no mundo real.

Desse modo, as proposições proativas ao saber, têm necessariamente de serem modificadas motivadas por senhas ao sujeito cognitivo, como teor de importância.

Assim sendo, a própria memória cria em um segundo momento, suas necessidades seletivas, fundamentais ao sucesso do sujeito.

Portanto, proposições imperativas facilitam atitudes positivas alterando as motivações psicológicas, modificando a natureza do sujeito e consequentemente a estrutura do cérebro.

A lógica do saber os fundamentos, a princípio não subjetivos, as afinidades da memória. No entanto, indispensáveis.

Dessa forma, sendo substanciais as estruturas cognitivas, articulando corretamente o modus operante do pensamento, possibilitando o sujeito criar suas lógicas motivacionais.

A estrutura do cérebro compreende as necessidades, causas e efeitos, particulares, fatos isolados, a princípio não complexos, posteriormente, desenvolvendo conexões e possibilitando a formatação da mente em diversos aspectos.

É importante o sujeito entender que toda conexão é indispensável, não poderá ser compreendida nela mesma. Teoria da complexidade.

Porém as diversas relações, do particular ao complexo desenvolvendo conhecimento globalizado, considerando todos os fatores, multirreferenciais.

No processo de aprendizagem existe uma segunda lei, formulada como curva do esquecimento, a memória esquece parcialmente tudo que aprendeu.

Portanto, logo após a mecanicidade sustentada no cérebro os contínuos esquecimentos competem recordar diariamente, objetivando formatações permanentes, o mecanismo terá que proceder como reformulação contínua.

Rememoriar todos os aspectos, sínteses técnicas e teóricas, desenvolvendo mentes complexas. O cérebro aprende não mais dispensar conteúdos necessários, armazenando todas as informações fundamentais ao desenvolvimento de uma memória inteligente.

Com efeito, todos os grandes gênios da história do pensamento, independente da disciplina, utilizou tal procedimento pedagógico, Nietzsche, Einstein e Foucault, entre outros grandes gênios. Portanto, qualquer pessoa pode tornar-se um genial.

Sendo assim, o pensamento não é apenas assimilação, como também construção, o desenvolvimento dos processos de sínteses, com o tempo articulam-se em defesa de uma memória inteligente e começa o mecanismo natural do saber articulado.

Um terceiro aspecto importante, o cérebro desenvolve conhecimento por áreas de aproximação, com maior ou menor intensidade, o que significa destruir a fraqueza de mentes individualizadas.

Quando a memória consegue a ligação dos diversos saberes e suas sustentações, então percebe que nenhuma epistemologização é simples.

Ao desenvolver uma análise fenomenológica dependendo do grau de sistematização de cada cérebro, dialetiza-se os saberes comparativamente em aspectos iguais ou antagônicos dependendo das proposições, possibilitando construir memórias fantasticamente geniais.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/02/2016
Reeditado em 08/02/2016
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