Heliocentrismo: A Destruição de Um Paradigma.
O que devo refletir.
A mais absoluta evidência.
Os dois velhos paradigmas
Primeiro, o ptolomaico aristotélico.
O sol girando em torno da terra.
A lógica da natureza do senso comum.
Sem essencialidade indutiva.
O que não poderia constituir como verdade científica.
O segundo paradigma.
O heliocentrismo.
Elaborado pelo padre, médico e físico, Copérnico.
Retomado por Galileu.
Invertendo a lógica do primeiro paradigma.
A terra girando em torno do sol.
O que não é sequer evidente.
Muito menos indutivo empírico.
Paradigma determinado como científico.
O terceiro paradigma.
Cujo autor: Edjar Dias de Vasconcelos.
Nega evidentemente, o segundo.
Ou seja, a teoria heliocêntrica copernicana.
Criando o paradigma da não centralidade.
Devido à ausência de gravidade de vácuo.
Toda materialidade gira em torno do próprio eixo.
Sendo que o movimento de sua força.
A relação da velocidade com a massa.
Não altera o movimento do mesmo.
Muito menos diminui a distância do referido.
Significando, portanto, que não existe nenhuma realidade astrofísica em expansão.
Apesar do movimento.
A lei gravitacional.
Não existe em relação ao movimento do objeto no universo ao infinito.
Determinada como proporcionalidade à velocidade.
Entretanto, ao próprio objeto e a realidade.
Dentro de uma determinada área de proximidade.
Dependendo da extensão da materialidade.
Quanto maior for sua massa.
Maior será sua área gravitacional.
Entretanto, não distante da proporcionalidade da massa e do peso.
Essa é a nova morfologia.
O terceiro grande paradigma.
Como formulação das ciências pós-contemporâneas.
Com efeito, as divisões de planetas, galáxias no sentido de universos fechados.
Tais realidades não têm significações na nova etimologia.
Acepção determinada pela nova compreensão.
O que existem são continuidades intermináveis.
Pelo fato que o universo é uma realidade infinita.
Composto por objetos astrofísicos indeterminados quantitativamente.
Negando a existência do tempo.
Anos, meses, dias, semanas, horas e segundos etc.
Nada disso tem existência real, meros apelidos convencionais.
Frutos da linguagem imaginativa.
Qual é o tempo real de todas as coisas.
A não ser uma ficção delírica convencional da imaginação.
Sem existencialidade.
O tempo repete interminavelmente pelo princípio da incausalidade.
Sem nenhuma lógica científica empírica.
Será desse modo na construção e destruição.
Delírio determinar que a origem da terra tenha 14 bilhões de anos.
Todas as origens remontam a um princípio único.
Indeterminável em relação à existência do tempo.
Pelo fato de o mesmo não ser real.
Em razão de toda existência ser contínua ao princípio.
Sendo todas as formas evolutivas interligadas.
Com efeito, nenhuma realidade existe em si.
A negação do tempo evidentemente, e de certas leis descritas sem base empírica.
Tudo que posso afirmar que nada existe em torno de nada.
E que todas as coisas estão soltas no infinito, dançando.
O mesmo é indeterminado pela sua lógica.
Sendo as realidades físicas complexas e indetermináveis.
Em suas quantificações.
As realidades trazem dentro de si os fundamentos da autodestruição.
Do mesmo modo a contínua reconstituição.
Portanto, a continuidade será eterna.
Na ausência do tempo e suas permanentes reformulações.
As fórmulas e os modos serão modificados em suas realidades permanentemente.
Entretanto, nada disso tem algum sentido ou finalidade.
O que virá a ser será sempre no futuro para a destruição.
O mais absoluto esquecimento.
Pois haverá um instante em que no infinito, não existirá mais memória.
Nada disso fará diferença para o mundo Geoastrofísico.
A realidade perdida magnificamente nos seus imaginários inventivos.
As fantasias produzidas ideologicamente pelo homo sapiens.
Como se fossem verdades indeléveis.
Edjar Dias de Vasconcelos.