A Imoralidade como produto do povo brasileiro.
Aristóteles combatendo as ideias de Platão.
Como metafísicas delíricas.
Loucuras do mundo helênico.
Heranças da cultura indo-europeia.
Definiu a alma.
Com dois conceitos básicos.
O primeiro empírico.
Todos os elementos da natureza tem uma alma.
A pedra.
A constituição da sua natureza física e química.
O que define a essencialidade da pedra.
Do mesmo modo qualquer outro elemento natural.
Ao que tange ao homo sapiens.
Além de sua alma de natureza biológica.
Existe a segunda natureza de alma.
Ao que se refere ao mundo do espírito.
Como aspectos de produções culturais.
O que significa que o povo brasileiro tem uma alma.
O modo de povo ser espiritualmente.
A cultura.
A vida ética e moral.
Seus valores.
O que está profundamente arraigada ao senso comum.
E determina a civilização brasileira.
Portanto, a alma de cada indivíduo.
Sustenta-se no lastro do comportamento nacional.
Com efeito, para Aristóteles.
Não existe o homo sapiens individualmente.
Politicaritun ad veritas sapientun.
Refere-se ao comportamento sapiens individual.
Como se a moralidade dependesse de uma pessoa.
Presidente da República ou congresso.
O mal personificado.
Epistemologicamente constitui-se em ideologia.
Aristotelicamente.
O mal é um fenômeno coletivo.
Que reflete individualmente.
Desse modo, a questão do Brasil.
Não é a política, os partidos, as pessoas individuais.
Dessa forma, entende-se como fenômeno.
A padronização cultural do povo brasileiro.
Refletido indelevelmente nas instituições.
Motivo pelo qual.
A questão moral é muito complexa.
O que significa que a troca constante.
Das pessoas nas instituições políticas.
São ações demagógicas.
Retóricas.
Não que fosse contra tais procedimentos.
Até porque sou democrata.
As ações são da natureza da democracia.
Mas o que está em jogo.
Algo que vai além da retórica.
Da demagogia política.
O Problema do Brasil, não é o Lula.
A Dilma.
Fernando Henrique Cardoso.
O Verdadeiro problema do Brasil é o povo.
O modo operante civilizatório.
A alma do povo brasileiro.
Uma cultura fundamentada na imoralidade.
Refletida na ordem do mundo político.
Edjar Dias de Vasconcelos.