Imperativo Categórico em Kant: Matéria do Enem, Saresp, Vestibular e Prova de Mérito.
Etimologia técnica a aplicada a vida moral.
Independente do aspecto religioso.
Ou metafísico.
É a moral por si mesma.
Por exemplo, é imoral roubar.
Simplesmente condenável o roubo.
Não se pode roubar.
Do mesmo modo mentir.
Mesmo que seja em defesa de alguém.
Ou de si mesmo.
A mentira pela sua natureza é imoral.
Portanto, condenável.
A moral exclui a noção do desejo ou da intenção.
O imperativo categórico é fundamental.
Pois as ações humanas transformam em boas.
Em benefício da ética.
Consequentemente da moral.
Ao sapiens compete agir.
Segundo a máxima.
Que a lei torne-se universal.
Articulada à razão prática.
A vida praxiológica.
Comportamento padronizado.
Todo sujeito é racional.
Com efeito, sabe o que é certo ou errado.
Portanto, tem condições ao discernimento das ações morais.
Desse modo, qualquer ação contrária ao imperativo categórico.
Simplesmente condenável.
Inaceitável.
O mesmo princípio vale para todos.
Todo sujeito tem na memória registrada.
Os valores morais.
A consciência moral tem que ser acionada.
Diariamente.
Todos os dias.
Em diversas situações.
Qualquer ação diferentemente.
Tem que necessariamente ser refutada.
Fere os fundamentos civilizatórios.
Se o mundo o não for desse modo.
Seria naturalmente um caos.
Com efeito, o princípio categórico de Kant.
É a priori.
Fundamenta em uma lógica evidente.
Incontestável.
Uma escolha natural voluntária.
Indelevelmente da racionalidade.
Supera interesses particulares ou coletivos.
Sua existência é por finalidade e não causalidade.
Impõe-se por ter natureza moral.
Desse modo, simplesmente é um dever.
Fundamento supremo.
Da moral deontológica.
Desse modo, a ação é correta.
Por si mesma.
Sem questionabilidade.
Efetiva-se pelo sentimento responsável.
Sendo a razão a condição indispensável.
Aprioristicamente.
Como condição da existência humana.
Independe do mundo indutivo.
Das práticas empíricas.
Entretanto, existe uma diferença fundamental.
Entre imperativo comum.
E imperativo hipotético.
Em referência ao segundo aspecto.
Determina-se.
Quando o imperativo é bom para outras situações.
Como meio para atingir determinados acontecimentos.
Ao falar a verdade.
Favorecer indiretamente a outros.
Em razão de algum propósito possível.
Subjetivamente, entretanto, real.
Na perspectiva do ato moral.
Como condição indispensável.
As relações humanas.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.