A TEORIA DA PSICANALISE DE CARL GUSTAV JUNG.

Médico e psiquiatra suíço.

Estudioso da Psicologia contemporânea.

Profundamente influenciado pela filosofia.

Do mesmo modo pela antropologia.

Formulou sua psicanálise a partir de Freud.

No entanto, diferenciou-se epistemologicamente.

Freud centrado na psicossexualidade.

Jung a questão do inconsciente coletivo.

Entretanto, valorizou a intuição como método.

Procurou compreender a humanidade.

Por meio da psicanálise.

Adotou como paradigma.

A topografia da psique freudiana.

Em sua famosa obra.

Metamorfoses e Símbolos da Libido.

Desenvolve suas ideias a respeito do inconsciente.

A libido e o papel da sexualidade.

Diferentemente de Freud.

Para Jung o inconsciente é não é apenas um depositário.

Das velhas lembranças.

Existe algo mais na memória sapiens.

Do que os famosos traumas freudianos.

Materialidade completamente desconhecida.

Não vivido na individualidade da pessoa.

Que remonta a gênese histórica da humanidade.

O que denomina de inconsciente coletivo.

Não pensado por Freud.

A história genética da espécie.

Representações universais.

Mitologias.

Arquétipos diversos.

Com efeito, complexidades culturais humanas.

Que determinam o inconsciente coletivo.

O lastro inconsciente que sobrepõe a própria racionalidade.

Desse modo nenhuma análise termina-se com tratamento dos traumas freudianos.

O que seria absolutamente normal.

Fundamenta-se por não ser.

O tratamento não se resolve pela compreensão da infância e vida adulta.

O segredo psicanalítico efetiva-se.

Por compreender os arquétipos culturais.

Históricos.

O mecanismo do inconsciente por meio deles.

Pois o cérebro funciona por tais procedimentos.

Quando ocorre o entendimento da razão lógica.

A existencialidade humana.

Os sonhos só podem ser entendidos.

Na dialética da teoria da complexidade.

O inconsciente age automaticamente.

Como substrato impositivo das ações humanas.

Tanto para o bem como para o mal.

Raramente alguma ação é produto do ego freudiano.

O que é entendido pela consciência pura.

O que não é possível para Jung.

Com efeito, o inconsciente é norteador da conduta sapiens.

Nas determinações do mundo moral e ético.

O que significa que as ações humanas não são naturalmente racionais.

O homem é capaz de fazer coisas irracionais e perigosas.

Distante de qualquer perspectiva civilizatória.

O pior que o desvio comportamental poderá não significar doença.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 06/12/2015
Reeditado em 07/12/2015
Código do texto: T5471988
Classificação de conteúdo: seguro