A Legalização Política do Roubo.

Existem duas formas de riquezas.

As riquezas naturais.

As artificiais.

Naturais.

Que estão contidas na natureza.

Existem apartamentos porque foram fabricados da natureza os tijolos.

Do mesmo modo o carro.

O tecido.

Enfim, todas as coisas.

Quais são as riquezas que produzem o bem estar social.

As riquezas artificiais.

As que são produzidas pelo trabalhador.

Portanto, explicado a primeira distinção.

Qual o fenômeno da produção da riqueza.

Exatamente o mesmo que produz a pobreza.

Na sociedade liberal capitalista.

A riqueza é o resultado de uma ação ilegítima do Estado.

A institucionalização da mais valia.

O que é a mais valia.

O salário não pago devido o valor real da força do trabalho vendido.

A parte não paga constitui-se na concentração da renda.

Para simplificar em cada 100 reais em riquezas produzidas.

Especificamente no Brasil.

Apenas 8 reais são pagos pela força do trabalho operário.

Significando que mais de 90% da riqueza produzida.

Corresponde a mais valia.

Por meio do salário não pago.

Possibilita o nascimento do fenômeno duplo.

Riqueza e pobreza.

Exatamente tal mecanicidade que impossibilita a distribuição da renda.

Com efeito, a riqueza é uma questão política.

De domínio de Estado.

Que faz as leis objetivando a riqueza da burguesia.

Portanto, quando a classe política ganha o poder.

Cada Deputado, Senador, Governador ou Presidente.

Tem suas ideologias.

Se eles forem liberais.

Defenderem o neoliberalismo.

Então, todos aqueles que venderem a força do trabalho.

Serão miseráveis.

Portanto, a questão política.

Muito mais que combater a corrupção.

Qual é a moralidade ética.

Em um país que institucionaliza o roubo.

Pelo fenômeno da mais valia.

Levando milhões a miserabilidade humana.

Temos uma população ignorante.

Manipulada por políticos estúpidos.

Oportunistas.

O povo brasileiro não compreende a filosofia política liberal.

Com efeito, como identificar um político neoliberal?

No atual quadro da política brasileira.

Como cidadão não consigo votar em nenhum dos agentes propostos.

Por entendê-los como charlatões da cidadania.

Em uma metáfora matemática.

Não consigo trocar 6 por 4.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 10/10/2015
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