A Invasão Migratória Do Brasil Pelos Filhos Bastardos Do “Brics” (I)
A Invasão Migratória Do Brasil Pelos Filhos Bastardos Do “Brics” (I)
Logo no primeiro biênio de seu primeiro mandato Lulla Gullag privou da proximidade de mandatários de nove países da África em dez viagens ao continente africano. Viajou vinte vezes para países sul-americanos, cinco vezes para países da Ásia, três vezes para a América Central. No segundo mandato foram 24 viagens para a América do Sul quando frequentou a proximidade de 11 governantes de 10 países mais a Guiana Francesa. Viajou outras onze vezes a nove países da América Central, mais sete vezes desembarcou em países africanos e mais quatro vezes na Ásia em cinco viagens. Essas informações procedem de fontes da própria Presidência da República, do Itamaraty e da BBC do Brasil.
Lulla Gullag viajou para 47 países europeus, EUA, Antártica, entre outros. Nada de novo. Presidentes dessa República do Bananal costumam passar grande parte de seus mandatos sob fogo cruzado (Oposição) e, por vezes, sob fogo amigo (Situação). É normal sair da proximidade das tensões locais para fazer turismo internacional às custas da União, sob pretexto de estar a fazer valer as Relações Internacionais e a facilitar contatos de incremento do comércio exterior. Esse turismo faz parte da grande agenda de mordomias (adulação, mimos, flertes, badalações, privilégios e regalias) do cargo presidencial.
Sabemos que um presidente do República do Bananal Nacional, ainda mais um presidente Analfabeto, proveniente do sindicalismo do ABC, facilmente se deslumbrou com as regalias do cargo. Ora, sabemos, Lulla Gullag saiu do interior de um estado nordestino (Garanhuns). Migrante, falador sindical, demagogo por excelência, enganador de palco e palanque, oportunista, fora alçado pela conjuntura política nacional adversa às “zelites” que elle tanto culpou pelo estado e o Estado deplorável dos serviços básicos do país. Com elle a qualidade desses serviços continuou pior.
Traduzindo: Lulla Gullag, uma marionete perfeita para defender, no Brasil, os interesses da hierarquia do grande capital globalizado (chamemos, por conveniência, de Illuminati os representantes do capital da “elite” mais antiga: os que acumulam poder e riqueza desde as “Civilizações do Vale do Nilo”). A palavra Illuminati está em moda via livros de Dan Brown. Os leitores, por certo, gostam desse modismo que define os “donos da riqueza das nações”.
Deslumbrar com mimos aristocráticos um ex-ferreiro, proletário proveniente de Garanhuns, é tarefa fácil que os mordomos da diplomacia do Itamaraty tiram de letra, divertindo-se a valer. Mas, Lulla Gullag tem um discurso associado ao sindicalismo que alçou sua demagogia de palanque ao poder presidencial. A gula elevou sua enorme ignorância ao patamar do poder político nacional. Agora Lulla Gullag deseja mostrar quem manda no Brasil. Elle quer representar, elle e sua Dilma Pasadena de coleira, em lugar da antiga burguesia nacional, o poderio político, econômico, militar, religioso de dominação social globalista dos países da América Latina, Central e do Sul.
Lulla Gullag parece uma criança barbada, decadente, mimada pelas mordomias do poder político, que não quer largar, de jeito nenhum, o serviço de vassalagem política dos que puxam pela coleira os governantes do Terceiro Mundo americano: Lulla Gullag adorou, de joelhos (literalmente), o então representante do poder Illuminati na América Latina. Ajoelhou-se diante da imprensa internacional frente a Hugo Chávez, bolivarista fundador do Foro de São Paulo, juntamente com elle e Fidel Castro.