Os Grandes Erros de Einstein.

Não quero duvidar da genialidade Einstein.

Ninguém coloca tal hipótese em questão.

Com Efeito, não é o meu objetivo.

Entretanto, não tem como não negar seus erros considerados por ele, como científicos.

Einstein nunca acreditou na existência de buracos negros. Talvez por falta de domínio científico em sua complexidade, ausência de conhecimento da química de hidrogênio.

Sóis e estrelas, o mecanismo de funcionamento, a respeito da queima do hidrogênio. O esgotamento e a morte dos mesmos. Os buracos negros, o lastro sólido. O que restou da queima da referência química.

Einstein afirmou categoricamente.

Que o universo está em constante expansão.

Posteriormente disse ter equivocado.

Uma teoria não bem formulada, existe muito exagero em Física.

Se entendesse o universo como infinitólogo. Portanto, difícil compreender a expansão do mesmo,

pelo fato que a realidade astrofísica já é expandida.

Com efeito, não se deve confundir

o movimento de uma realidade planetária, em torno dos seus próprios eixos.

Se todas as realidades se movimentam

em direções constantes e indefinidas, na complexidade das forças gravitacionais.

A expansão dos planetas de certo modo não existe, pois não alteram as proporcionalidades constantes dos devidos eixos.

Einstein disse ter se enganado,

a respeito do movimento do universo.

Pois acreditava que o mesmo era estático.

O que também não tem fundamento. Tudo é de certa forma uma acepção morfológica, indevidamente colocada como hipótese.

A continuidade das proporções indeterminadas. Motivos pelos quais os planetas não chocam entre si. No entanto, Einstein disse muitas coisas absurdas.

Uma delas a ideia da curvatura do universo. Entretanto, não era questionado, devido à ideologia de ser um grande cientista, semideus.

Confundiu os reflexos do movimento da terra, com o senso de curvatura.

Projetando a uma visão comum,

como se fosse à realidade do infinito.

A ideia da velocidade da luz,

sem substanciar a velocidade dos eixos da terra. A transferência dos aspectos não objetivados, as interfaces do planeta.

O movimento constante, a interposição das faces, provocando os fenômenos físicos claridade e escuro.

A projeção do hidrogênio constante,

como se existisse uma determinada velocidade.

Para atingir uma das interfaces.

Dependendo dos movimentos constantes dos eixos a proporcionalidade pelo movimento da interposição das faces, confundido como velocidade da luz.

Na verdade o hidrogênio permanente já estava nas interfaces, o equívoco resulta-se do não entendido do movimento dos eixos, a exposição da face imediata.

Por último, podemos dizer de sua visão obtusa da física. Não acreditava na teoria Big Bang. Como se fosse um delírio do seu formulador Georges Lemaître.

Naturalmente que o velho paradigma,

teria que ser reformulado. No entanto, o fundamento do princípio não deve ser negado.

Pois os universos contínuos, não nasceram apenas de um Big Bang. Pois foram bilhões e bilhões deles,

nas constituições de intermináveis galáxias.

A acepção de Lamaître é interessante.

Entretanto, mal formulada, por imaginar que as realidades astrofísicas no universo prendessem tão somente a um único sistema galáctico.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/07/2015
Reeditado em 17/07/2015
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