Explicação Científica de Como se Efetivam Pesadelos e Sonhos.
Necessário entender a mecanicidade do funcionamento do cérebro. Quando a criança nasce sua mente é impregnada pelo vazio, o que se determina por tábua rasa. Portanto, ao longo da vida o cérebro vai se formatando por diversas memórias.
Desse modo, a razão é mecanizada por complexidades de memórias. Entretanto, o que é uma memoria? Uma determinada visão das coisas. Certa interpretação de mundo. Existem multiplicidades de memórias.
Com efeito, toda interpretação do mundo é produto de uma forma de memória: marxismo, existencialismo, cristianismo, ateísmo, agnosticismo, liberalismo. Em um único cérebro pode existir infinidades de complexidades de memórias.
Como se caracteriza uma pessoa alienada, quando uma única visão de memoria interpõe as demais em suas formas de representação para o entendimento do mundo ou de qualquer fato fenomenológico.
O que é muito comum acontecer em fenômenos religiosos e políticos. Ideologias de projetos de governos ou Estados, do mesmo modo a religião. A radicalização de um ou mais aspectos, como formulação da verdade, a caracterização da patologia.
Toda verdade além de histórica é maximamente aproximada, não existe verdade real, total, sempre representativa e proporcional aos seus paradigmas, que são parcialmente idiológicos.
A pessoa inteligente é aquela que consegue desenvolver dentro do cérebro, a função de uma memoria superior, a qual controla as demais formatações, aproveitando o que é de útil em cada uma das complexidades possíveis. A verdadeira análise crítica epistemológica.
Diria do ponto de vista psicanalítico a razão consciente. Após essa explicitação a priori, explicarei o funcionamento de como acontecem os pesadelos e os sonhos, pois são realidades inconscientes diferenciadas.
A primeira epistemologização a respeito do pesadelo, quando o cérebro entra em reposo, por intermédio do sono, a memoria eficiente principal que costuma controlar as demais formatações que estão guardadas no inconsciente.
Portanto, lutam entre-se com objetivo de tornarem realidades às memórias inferiorizadas, pois foram subjulgadas pela principal denominada de razão eficiente.
O que acontece, quando a razão eficiente está em repouso, em linguagem técnica dormindo. Examente nesse momento os mundos das memórias inferiores, lutam para ocupar o espaço da memória em repouso.
Motivo pelo qual não está sendo eficiente, portanto, as memórias subalternas querem tomar o cérebro, para poder funcionar como realidade possível.
A luta entre duas ou mais memórias desenvolvem um conflito psicológico de memórias diversas, provocando reações neuroquímicas no cérebro, desencadeando o que é determinado de pesadelo.
Fenômeno científico entendido como memórias subalternas. Quando a prevalência de apenas uma memória que retoma o cérebro pacificamente desencadeia-se em sonho.
Desse modo, sendo a realidade passada ou imaginada enquanto forma de desejo, transforma-se em realidade representativa.
A prova científica de tais proposições, efetivada por mim em dois
campos experimentais. Estudo tais fenômenos a mais de trinta anos.
Com efeito, recorrendo ao uso de tecnologias modernas, por meio de programação, gravei por diversas vezes meus pesadelos e sonhos.
Obtendo como resultado impressionante a prova técnica experimental.
O mundo da linguagem especifica do tempo histórico das formações de minhas memórias em questão, em relação aos pesadelos e sonhos. Portanto, a comprovação cientifica da minha explicitação.
Outro trabalho desenvolvido pela minha pessoa, por meio de uma suposta ação mediúnica, como se fosse incorporação. Antes da efetivação, o estudo da linguagem do individuo em questão.
A comparação simbólica das memórias distintas, a representação, apesar da mudança da pronúncia. Tudo que nascia atipicamente, tão somente a memoria anterior, em forma da linguagem diversificada em memórias complexas do passado. Como supostas realidades espirituais.
No entanto, preservando o conflito das diversidades das memórias. O que só é possível em um mundo simplificado em mentes condicionáveis aos mundos mitológicos. Nesse caso em específico, a não possibilidade de tais acontecimentos em memórias ateias.
Edjar Dias de Vasconcelos.