23/06/2015 00h50
Maneco & Maria com seus problemas em Florianópolis - SC
O falar do ilhéu é cantado e corrido.
Vivi em Floripa durante os anos de 1967 até 1973.
Lembro-me deste fato:
- Maria estava "aborrecida" e o Maneco não podia "usá-la" no "achêgo" de sua casa.
O mar estava com "bafuja" e o seu "bacuri" Zequinha estava com "barda" de " fartá" as aulas.
Maneco "campiava" uma maneira de ir até a " Capitáli" para "dinsiliá" aquele "infarado" "pobrema".
E Maneco sabia que não adiantava "renar", "sacumé", tinha que "varar" a vida desta "visage".
Assim, cá se "vévi" e tinha "railá" a "rampeira" e rezar um "responso" para garantir que o "pinguelo" sempre ficasse "patusqueiro".
Para entender o linguajar, veja neste dicionário - manezário = http://www.manezinhodailha.com.br/Scripts/Manezario.htm
Vivi em Floripa durante os anos de 1967 até 1973.
Lembro-me deste fato:
- Maria estava "aborrecida" e o Maneco não podia "usá-la" no "achêgo" de sua casa.
O mar estava com "bafuja" e o seu "bacuri" Zequinha estava com "barda" de " fartá" as aulas.
Maneco "campiava" uma maneira de ir até a " Capitáli" para "dinsiliá" aquele "infarado" "pobrema".
E Maneco sabia que não adiantava "renar", "sacumé", tinha que "varar" a vida desta "visage".
Assim, cá se "vévi" e tinha "railá" a "rampeira" e rezar um "responso" para garantir que o "pinguelo" sempre ficasse "patusqueiro".
Para entender o linguajar, veja neste dicionário - manezário = http://www.manezinhodailha.com.br/Scripts/Manezario.htm