Explicação Científica da Origem do Mundo.
O Fundamento do Princípio.
Da Insubstancialidade.
A minha teoria filosófica.
É que não existe substancialidade.
Para a materialidade das coisas.
As coisas são reais.
Entretanto, seus fundamentos irreais.
O princípio fundamenta-se.
Pela natureza da incausabilidade da matéria.
Desse modo, o mundo existe e não existe.
Ao mesmo tempo.
A contradição da dialética das antíteses.
Da terceira exceção dos antagonismos.
Como algo pode existir e não existir?
A fundamentação é simples.
Só existe o que sempre existiu.
O tempo existe porque sempre existiu.
Não em sua forma matemática.
Pois o mesmo é a eterna continuidade do instante.
Do mesmo modo o infinito.
O vácuo.
No entanto, mais especificamente a antimatéria.
O universo no seu princípio foi constituído.
Pelo fundamento da imaterialidade.
Exatamente sobre tal epistemologização.
Que fundamentarei a lógica da insubstancialidade.
O que existia antes das multiplicidades materiais.
Particularmente trilhões e trilhões de galáxias.
Universos interminavelmente contínuos.
A resposta morfologicamente descomplexa.
Absolutamente o infinito vazio, escuro e frio.
A totalidade interminavelmente desértica.
O que se denomina de antimatéria.
Hoje comparativamente.
Entre a matéria e a antimatéria e suas relações.
O infinito é composto apenas por 0, 000, 000,
000,0001% de materialidade.
O restante do universo é a efetivação da antimatéria.
Um interminável infinito sem nada.
Mas o que é importante em tudo isso.
É saber como a antimatéria transformou-se em matéria.
É o que explicitarei.
O homem acredita em tantas ilusões.
Que existe deus.
O céu e inferno.
Ressurreição ou reencarnação.
Que o demônio tem poder para o mal.
Entretanto, acha que a teoria.
Da insubstancialidade é um delírio.
A realidade em si da forma em que é constituída.
É absolutamente loucura.
Porém, apenas a loucura é real.
Viver um mundo de fantasia é covardia humana.
Motivo pelo qual procuro ser crítico.
Não deixo efetivar dentro da minha memória o delírio metafísico.
Com efeito, antes de existir a materialidade.
O que existia era o infinito em sua forma do nada.
O infinitólogo, desértico, sem luz e frio.
A temperatura extremamente negativa.
Portanto, o frio criou o gelo.
Por revoluções químicas permanentes.
Transformou-se em matéria.
Constituído a infinidade dos universos contínuos.
Que são trilhões e trilhões interminavelmente.
Desse modo, fundamenta-se a teoria da insubstancialidade.
Que consiste etimologicamente.
Como resultado da causa primeira, ou seja, o nada.
O infinito, desértico, escuro e frio.
Tudo que existe em forma de materialidade.
Resultou desses aspectos referidos.
Na essencialidade deles constituídos no vazio.
Motivo pelo qual não tinham substancialidade.
Portanto, a minha teoria da insubstancialidade.
É o fundamento do princípio de tudo que existe.
Foi possível pela aplicação da lógica da incausabilidade.
Surgiu por meio da não causa.
Além de ter um contra fundamento.
Não havendo nenhum sentido.
Na sua acepção existencial.
O que existe mesmo é o vazio, o nada, ou seja, as insignificações.
A vida é na prática a sua não existência.
Morrer é voltar ao estágio da antimatéria.
Edjar Dias de Vasconcelos.