Repetem muito que a programação televisiva não tem qualidade.
Para analisar o assunto, quero destacar um fato bem atual.
Quantas pessoas estão assinando canais fechados simplesmente para que possam acompanhar o time do coração?
Não interessam os documentários e outras opções ofertadas pelo canal, pois o objetivo principal (às vezes único) é ver o clube querido atuar.
Quando, na TV aberta ou paga, vemos filmes, quantas pessoas curtem apenas a adrenalina das cenas, não sabendo comentar coisa alguma relacionada ao conteúdo?
Muitos nem sequer querem conhecer o recado do filme.
Diversos telespectadores reclamam da falta de qualidade, entretanto, vendo TV, não assistem a programas que ressaltam qualidade.
O que um programa de qualidade precisa oferecer?
Ele precisa favorecer o amadurecimento sobre a vida e o mundo.
Será que vendo os filmes nos quais rolam “porrada” e acompanhando o clube preferido jogar, estamos conferindo um programa de qualidade?
A TV aberta imagina que não, ela constatou a preferência da maioria, optando por mostrar uma programação bastante sensacionalista, pouco aproveitável instruindo e formando uma consciência de cidadania.
Ela sempre mostrará aquilo que satisfaz, dá audiência, atrai um bom número de telespectadores.
Na TV aberta cada telespectador tem o programa que merece.
* Costumo indagar se as pessoas viram a entrevista a qual ocorreu no Canal Livre, um programa que a Band exibe no finalzinho dos domingos.
Quase ninguém costuma ver.
A maioria ignora a existência desse programa.
Como podemos cobrar qualidade nos programas televisivos se nossos interesses não refletem a suposta qualidade questionada?
Se nós queremos ver programas com qualidade, é possível começar a vê-los na própria TV aberta. Basta procurar!
Proponho que mudemos o foco, a meta, cessando o discurso vazio que diz “A TV não possui qualidade”, no entanto amando os programas tão criticados e as bobagens as quais dominam a programação.
Isso não significa assistir somente a programas “cabeças”.
Assistindo TV, eu também curto as opções bem populares.
* Enfim, a televisão, num passe de mágica, não oferecerá qualidade.
Nossas vidas precisam ganhar qualidade quando estamos pensando, refletindo, almejando concretizar sonhos. Somente assim mereceremos uma TV que não cessa de valorizar o conteúdo, a mensagem e consegue verdadeiramente engrandecer o telespectador.
Um abraço!
Para analisar o assunto, quero destacar um fato bem atual.
Quantas pessoas estão assinando canais fechados simplesmente para que possam acompanhar o time do coração?
Não interessam os documentários e outras opções ofertadas pelo canal, pois o objetivo principal (às vezes único) é ver o clube querido atuar.
Quando, na TV aberta ou paga, vemos filmes, quantas pessoas curtem apenas a adrenalina das cenas, não sabendo comentar coisa alguma relacionada ao conteúdo?
Muitos nem sequer querem conhecer o recado do filme.
Diversos telespectadores reclamam da falta de qualidade, entretanto, vendo TV, não assistem a programas que ressaltam qualidade.
O que um programa de qualidade precisa oferecer?
Ele precisa favorecer o amadurecimento sobre a vida e o mundo.
Será que vendo os filmes nos quais rolam “porrada” e acompanhando o clube preferido jogar, estamos conferindo um programa de qualidade?
A TV aberta imagina que não, ela constatou a preferência da maioria, optando por mostrar uma programação bastante sensacionalista, pouco aproveitável instruindo e formando uma consciência de cidadania.
Ela sempre mostrará aquilo que satisfaz, dá audiência, atrai um bom número de telespectadores.
Na TV aberta cada telespectador tem o programa que merece.
* Costumo indagar se as pessoas viram a entrevista a qual ocorreu no Canal Livre, um programa que a Band exibe no finalzinho dos domingos.
Quase ninguém costuma ver.
A maioria ignora a existência desse programa.
Como podemos cobrar qualidade nos programas televisivos se nossos interesses não refletem a suposta qualidade questionada?
Se nós queremos ver programas com qualidade, é possível começar a vê-los na própria TV aberta. Basta procurar!
Proponho que mudemos o foco, a meta, cessando o discurso vazio que diz “A TV não possui qualidade”, no entanto amando os programas tão criticados e as bobagens as quais dominam a programação.
Isso não significa assistir somente a programas “cabeças”.
Assistindo TV, eu também curto as opções bem populares.
* Enfim, a televisão, num passe de mágica, não oferecerá qualidade.
Nossas vidas precisam ganhar qualidade quando estamos pensando, refletindo, almejando concretizar sonhos. Somente assim mereceremos uma TV que não cessa de valorizar o conteúdo, a mensagem e consegue verdadeiramente engrandecer o telespectador.
Um abraço!