DILMOLÂNDIA: O Comunismo Fundamentalista De Stalin Em Brasília (I)
As Américas foram vítimas da compensação comunista pela queda do Muro de Berlim. O comunismo internacional saiu das páginas do marxismo-leninismo europeu para a expansão territorial em jurisdições dos estados americanos. Ao mesmo tempo que se diz revolucionário, o comunismo stalinista afirma-se conservador quanto à interpretação literal dos códigos político-econômicos, não dos escritos de Karl Marx, mas dos métodos e princípios de Joseph Stalin.
Stalin, ex-líder da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) governou essas repúblicas a partir da doutrina do “socialismo em um único país”. De um único país fortalecido pelo governo totalitário focado na eliminação de qualquer oposição ao regime da República stalinista vigente no país.
Vejamos a tentativa do stalinista Lulla Gullag que subscreveu o decreto 7037 de 21 de dezembro de 2009 (Programa Nacional dos Direitos Humanos-3) que instrumentalizaria definitivamente a mídia, facilitando a manipulação pelo Estado, dos conteúdos acessados nos meios de comunicação e informação.
O fortalecimento dos estados americanos instrumentalizados pelo culto à personalidade de um único e poderoso chefão (Hugo Chávez e Nicolau Maduro —Venezuela, Fidel Castro —Cuba, Lulla Gullag e Dilma Pasadena —Brasil, Cristina Kirchner —Argentina, Henrique Peña —México, José Mujica —Uruguai...), resumindo: os únicos países não alinhados ao stalinismo populista vigente nas Américas, segundo opinião de jornalistas, intelectuais, filósofos, sociólogos e economistas, são o Chile e o Paraguai.
No mundo da ficção e no mundo real, professores do ensino fundamental e médio (Walter White “Breaking Bad” interpretado por Bryan Cranston, “La Tuta”, Servando Matínez, líder do cartel de drogas Cavaleiros Templários), são exemplos entre milhares.
Motivados pelos baixos salários, conflitos com alunos violentos em sala de aula, desprestígio profissional, monotonia, desvalorização social, falta de incentivos oficiais para o exercício da profissão, os professores abandonam o ofício de ensinar na Pátria Avassalada pela propaganda política da presidente Dilma Pasadena, sua demagogia da “Pátria Educadora” na propaganda eleitoral.