Wittgenstein: Tractatus lógico-philosophicus e o Círculo de Viena.
Trabalho elaborado por Wittgenstein, realizado no primeiro momento do desenvolvimento do seu pensamento filosófico. Foi efetivado exatamente no ano de 1921. O único trabalho publicado por Wittgenstein durante a vida.
O mesmo resultou-se da influência de dois grandes pensadores Frege e Russel no entendimento da natureza do próprio fundamento filosófico.
Portanto, a lógica do pensamento, qual a relação da Filosofia como natureza substancial, como epistemologia da linguagem.
Pretendia compreender o fundamento da linguagem. No entanto, não o significado da Filosofia e sua aplicação às Ciências. Portanto, verificando somente os males da Filosofia, sobretudo, a sua aplicação aos devidos fins.
Wittgenstein ao entender a lógica existencial entre a estrutura possivelmente lógica do mundo, sua funcionalidade real e a relação com o mundo da linguística, em referência a estrutura formal, morfológica.
Com efeito, relação nada fácil, para compreensão da natureza epistemológica da linguagem, sua funcionalidade como mecanismo não só do entendimento das Ciências. Entretanto, a construção e transmissão.
Em consideração ao aspecto formal da linguagem procura redefinir a atividade filosófica como desejo de modificar o pensamento, dando ao mesmo novo entendimento.
No caso específico o direcionamento de livrar-se de armadilhas ideológicas que arma a linguagem, tanto no seu desenvolvimento como critério, na produção das Ciências.
Seu pensamento favoreceu grande influência não apenas a ideologia positivista, em aspectos gerais, de modo particular a Escola Viena, o que se determinou mais tarde de Círculo de Viena.
A formulação do desenvolvimento de estudos críticos a respeito da linguagem pelos anos 1930. Sustentando, a ideia que no meu modo de entender é razoavelmente absurda.
A Filosofia não tem como objetivo dizia Wittgenstein, acrescentar proposições filosóficas as lógicas da Ciência, negando a finalidade da Filosofia na sua natureza global.
A finalidade da Filosofia passou a ser única e exclusivamente, trabalhar na elaboração da lógica da linguagem com o propósito de eliminar qualquer preposição que não seja compreendida como fundamento científico.
O grande erro de Wittgenstein, a partir daquele momento, não era mais a Filosofia como fundamento das demais Ciências.
Pelo contrário, exatamente a linguagem, sendo a mesma responsável pelos procedimentos científicos, como se o fundamento das Ciências fosse essencialmente uma questão morfológica.
Motivo pelo qual não teria mais sentido a Filosofia como defesa de outras significações.
A Fenomenologia, a Filosofia da existência, a Filosofia como fundamento da Matemática ou da História, como teoria da representação e interpretação, aplicada ao campo da análise e da arte.
A finalidade da Filosofia transformou-se exclusivamente na formulação lógica da estrutura formal da fala de tal modo, que a mesma pudesse ser usada sem contradição na articulação da produção científica do pensamento epistemológico.
Edjar dias de Vasconcelos.