Vygotsky: Construção do Saber Cognitivo e o Mundo das Representações dos Desejos de Schopenhauer.

O mundo tem seus significados.

Fantasias.

Idiossincrasias.

Sincronicidades não adequadas.

Ideologias projetadas como verdades.

A imaginação cria mentiras.

E voltam em forma de verdades.

Como muito bem refletiu o filósofo.

Feuerbach.

Então o que não é real.

Transformam em realidade.

Não substancial.

As pessoas passam dar a vida.

Por coisas sem significações.

Apenas as representações.

Das estruturas de memórias.

Como epistemologizou.

Cientificamente Schopenhauer.

O mundo pelo menos em parte.

Uma ilusão do cérebro.

As representações de códigos de memórias.

No entanto, outro grande pensador.

Neurocientista de renome.

Antônio Damásio.

O homem é tão somente seu cérebro.

Figura a denominação.

Na mente estão suas significações.

A fenomenologia de Ponty.

A constituição da essencialidade.

Das memórias sistematizadas.

Determinam as ações comportamentais.

Conhecer uma pessoa significa apenas Saber fazer.

Análises complexas.

De sua historicidade comportamental.

Como sempre se sistematizou Althusser.

Determinado à lógica de memória.

A valorização dos valores complexos.

O comportamento transforma-se em padronização.

Alguém que tem no cérebro.

Substancialidade comportamental.

Em sua memória.

Para a prática da corrupção.

Ele sempre será corrupto.

Pois age em seu cérebro a mecanicidade da mente de códigos.

Essencializado.

No mundo do instinto.

A psicanálise de Freud.

A inconsciencialidade das ações.

A estrutura da mente.

Como muito bem estudou.

O grande antropólogo Strauss.

Os padrões culturais.

Determinam uma nação ou tribo.

O que significa que as formas de comportamentos.

Não depende de um indivíduo.

Nenhum homo sapiens existe isoladamente.

Significam que os padrões comportamentais.

De um indivíduo.

São resultados de coletividades.

Culturais.

Motivo pelo qual a impossibilidade.

Da mudança dos códigos de memória.

Com efeito, atribuir à mente inadequada.

A um indivíduo, é um erro epistemológico.

Como se a corrupção fosse de uma pessoa.

É cultural e atinge nações inteiras.

Do mesmo modo cérebros criminosos.

é como ter fé em um determinado deus.

O que desenvolve na cabeça de uma criança.

Solidificando.

Resultou-se de coletividades antropológicas.

Portanto, qualquer ação negativa.

É desse modo valor antropológico.

A mente é uma espécie de vírus.

Que contamina eternamente.

Com efeito, o mecanismo.

Cognitivo racional.

A lógica de memória.

Impregnada na mente.

Como funcionamento do Cérebro.

Age pelo aspecto.

Inconsciente da racionalidade.

Então como compreender o mundo.

As coisas.

Os fatos fenomenológicos.

Suas significações.

Quando a realidade é a projeção do sujeito.

De sua memória inconsciente.

A relação do sujeito com o objeto.

Quando o conhecimento.

É o resultado das sínteses a priori.

Das mecanicidades impostas anteriores.

O sujeito conhece o objeto.

Sabendo a princípio em referência ao mesmo.

Suas condições do saber.

Sem entender a inconsciencialidade.

A dialética é possível.

Entretanto, manca.

É fundamental ao sujeito.

O conhecimento das sínteses anteriores.

Com a finalidade de evitar.

Suas projeções absolutas.

Então como construir desse modo.

Acepção etimológica de Vygotsky.

O mecanismo cognitivo morfológico.

É necessária sua cartesianização.

Parcialmente lógica.

Com o objetivo de retirar da memória.

Os condicionamentos inconscientes.

Como elementos da projeção cognitiva.

Levando o objeto ser.

O que naturalmente é o sujeito.

O grande esforço epistemológico.

Na construção do saber.

Na possível destruição dos códigos.

Evitando a representação projetiva.

Das sínteses não aplicáveis ao mundo indutivo.

Entretanto, valorativas aos mundos projetivos de Schopenhauer.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/04/2015
Reeditado em 28/04/2015
Código do texto: T5222986
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