O Jogo Do Gordo E Suas “Meninas Do JÔ” (I)
No programa dessa 4ª feira, dia 15/04/2015, JÔ Soares disse não compreender o porquê dos cartazes “Fora Dilma” da manifestação de domingo, dia 12 de abril. O Gordo e suas meninas “centésimas quinquagésimas” senão na idade cronológica, na idade intelectual, alegaram que a presidente Pasadena fora eleita democraticamente. Logo, não se justificaria o clamor popular por “Fora Dilma”.
Nenhuma delas se lembrou (deve ser a idade provecta) de que a apuração da eleição se afirmou num clima de suspeição total. A apuração fora divulgada apenas a partir das vinte (20) horas. O ministro “Totó” Dias Toffoli alegou que a mudança no horário era prevista na Resolução 23.399 de 2013.
O ministro “Totó” Toffoli disse ter sido “uma decisão tomada por esta corte”. Mas não disse que a inovação fora elaborada por ele mesmo, na condição de relator da Resolução. O plenário do STF aprovou a Resolução que passou, no mérito, praticamente despercebida pelos outros juízes.
JÔ e suas “meninas” somaram-se a outros grupos venais que defendem as safadezas do STF, praticamente esquecidos de como foram veementes ao condenar os “Embargos Infringentes” que livraram a cara de penalidades mais substanciais dos réus do mensalão, após SETENÇA TRANSITADA EM JULGADO.
JÔ e suas “meninas” mais que centenárias, não mencionaram as demais “inovações” do ministro “Totó” Toffoli, a exemplo da proibição dos partidos políticos envolvidos na eleição que simplesmente foram proibidos de participar e fiscalizar a apuração dos votos. Seus eleitores não tiveram nenhuma mínima garantia de que seus votos não seriam, de alguma forma, roubados na apuração efetuada numa sala fechada do Tribunal Superior Eleitoral.