Como compreender o mundo das representações fenomenológicas.
Como compreender o mundo das representações fenomenológicas.
Max Horkheimer.
A Filosofia como fundamento.
Das Ciências naturais.
Através do pensamento crítico.
A separação entre História e Natureza.
Por meio da dialética analítica.
Contrariamente à Filosofia de Bérgson.
Seu magnifico valor epistemológico a demonstração acadêmica.
A objetividade encontra se no objeto.
De algum modo não provem do sujeito.
Sendo que pensa e observa o objeto.
Então a estrutura desses objetos não poderiam.
Serem compreendidas por um sujeito exterior.
O que de certo modo é um absurdo.
Qual seria a finalidade do racionalismo.
a diversidade dos métodos.
Horkheimer parte de tal crítica.
Entretanto, não considera sua totalidade.
Por ser absoluta e negativa contra o sujeito.
O que poderia ser o objeto sem a razão.
Sendo que a mesma é responsável pela construção do objeto.
Não existe de certa forma o referido sem o sujeito.
Entretanto, a sua visão supera o entendimento.
Da história na perspectiva da totalidade.
Não é possível a compreensão da globalidade.
Elimina em parte as dialéticas de Hegel e marx.
Sendo que o primeiro em sua globalidade.
O segundo na particularidade.
Não é possível o conhecimento da totalidade.
A perca da noção da totalidade acarretou para escola frankfurtiana a noção da Historia fragmentária.
O que significa que história está em destruição.
Vive seu momento de decomposição.
Desse modo não existe mais a experiência.
Entre a razão não é realidade.
De algum modo o objeto não é compreensível.
Para as estruturas cognitivas do sujeito.
A relativa independência entre objeto e sujeito.
Motivo pelo qual nenhum conhecimento poderá ser definitivo.
Representa apenas um instante histórico das fenomenalizações significativas.
Nessa perspectiva que Bachelard entende.
O conhecimento cientifico como aproximação.
Influência direta de Frankfurt.
Foucault nega também a História como conhecimento absoluto.
Conhece apenas o fragmento.
Ponty o conhecimento fenomenológico.
Como significação relativa do tempo.
Frankfurt de fundamental importância.
Para fenomenologia como instrumento de análise para o mundo das significações representativas.
De uma relação parcialmente dialética entre sujeito e objeto.
Do mesmo modo a epistemologia como instrumento filosófico aplicado as Ciências Naturais.
O que significa entender que a História.
Como espaço da criação racional.
Cede opções para naturalização do saber.
Sempre por natureza ideologizada.
O que a leva apensar que natureza é regida.
Por leis cegas a razão epistemologizada.
O que é então o saber fenomenológico.
Para os autores citados.
A não ser uma representação de fragmentos do tempo histórico.
Do mesmo modo em parte a epistemologia indutiva.
Aplicada como fundamento.
As Ciências Naturais.
O que significa que o saber é composto também por aspectos irracionais.
Motivos pelos quais nos campos distintos.
Não existe o conhecimento objetivo.
Em nenhum dos mundos racionais.
Horkheimer conclui que não existe ação consciente humana.
Não há sujeito autônomo, consciente.
O homem é sempre objeto do mundo natural.
De mesmo modo ideológico.
De alguma forma não faz a História entretanto.
É vítima da efetivação da mesma.
A pergunta fundamental.
Como o desejo pode representar.
Do modo pensado por Schopenhauer.
Se o entendimento do sujeito fenomenológico.
É em parte um equívoco do tempo histórico.
Da mesma forma Ponty.
O tempo histórico não representa a História.
As significações são determinadas por insignificações.
Foucault como entender o objeto em análise.
Quando o mesmo é fruto da irracionalidade fragmentada.
Para Bachelard entender os procedimentos científicos.
Quando o sujeito consegue apenas refletir aproximação do saber.
A ideia do método de redução fenomenológica.
Em Husserl.
Sua teoria da intencionalidade.
Como se aplica tal procedimento.
Na perspectiva da consciência. Limitada e não autônoma.
O saber é a mais absoluta não consciência.
Da análise.
Desse modo o mundo significativo.
Apenas uma representação parcial.
Não consciente.
As metodologias estão em ruinas.
Como então seu uso científico.
Edjar Dias de Vasconcelos.