"Os Druidas segundo o filósofo Plínio!”
Tudo o que observamos ao entrar nessa História é que a força era a vencedora de todos objetivos.É através dessa força que as fortificações dos estados foram se firmando e aumentando suas potências tornando-se pela eliminação dos mais fracos, nas grandes potências,como hoje também acontece!
Nos textos do escritor e filósofo Plínio, o Velho (23-79 d. C.), os druidas são chamados mágicos e ele descreve como veneravam o azevinho e o carvalho de onde provém. Plínio menciona que os druidas nunca realizavam qualquer dos seus rituais sem que estivesse presente um ramo de carvalho e que apanhavam o azevinho numa cerimónia solene no sexto dia da Lua. Esta cerimónia envolvia um sacerdote vestido com roupas brancas, que trepava ao carvalho e cortava o azevinho com uma foice de ouro; o azevinho que caía era apanhado num pano branco. Os druidas sacrificavam então dois bois brancos aos seus deuses. De acordo com Plínio, o sexto dia da Lua era quando os druidas davam início aos seus meses, anos e ao ciclo de trinta anos. Esta ideia de que os druidas dependiam fortemente das fases da Lua no seu calendário foi apoiada pela descoberta do Calendário de Coligny em França, em 1897. Este calendário, provavelmente datado do Século II d. C., foi gravado numa placa de bronze e funcionava como uma espécie de calendário de rituais solares/lunares, em que cada mês começava na mesma fase lunar.
O geógrafo romano Pompónio Mela, em escritos de 43 d. C., foi o primeiro a mencionar que os ensinamentos dos druidas eram secretos. Ele descreve os druidas da Gália como «mestres da sabedoria» que transmitiam os seus conhecimentos «numa caverna ou em bosques inacessíveis». O relato mais conhecido sobre os druidas talvez seja o do orador, jurista e senador romano Tácito (56-117). Nos seus «Anais» descreve um ataque do exército romano comandado em 61 pelo governador da Grã-Bretanha, Suetónio Paulino, na ilha de Mona (a moderna Angelsey), ao largo da costa noroeste de Gales. Mona(Ynys Môn em galês) foi o último bastião dos druidas e uma contribuinte significativa para a resistência à invasão romana de Gales. Quando os Romanos se aproximaram da costa e olharam para a ilha viram os Bretões alinhados na baía de Menai, prontos para defenderem a sua terra. Quando o barco chegou a Mona, os soldados repararam em mulheres (presumivelmente druidas) «correndo pelas fileiras de uma forma selvaticamente desordenada; vestidas com trajes funerários; o cabelo soltas ao vento, e nas mãos tochas acesas, todo o seu aparato era semelhante à raiva inquieta das Fúrias». Também avistaram druidas masculinos, juntos num bando com as mãos erguidas para o céu, as suas vozes invocando os deuses e lançando maldições terríveis aos Romanos. De início, Suetónio Paulino e as suas tropas ficaram atónitos ao encontrarem em Autun, na Borgonha, França, esta visão perturbadora e não tinham a certeza do que deveriam fazer. De acordo com Tácito, a coragem natural dos Romanos eventualmente acabou por vencer os seus medos e carregaram furiosamente sobre o grupo de mulheres e sacerdotes, massacrando-os sem misericórdia. Os pomares sagrados dos druidas foram queimados e os seus santuários, ainda manchados pelo sangue de vítimas de sacrifícios (de acordo com Tácito), foram destruídos. Enquanto Suetónio espalhava a destruição pela ilha de Mona recebeu notícias de uma revolta no Sudeste da Grã-Bretanha, liderada pela rainha Boudica, da tribo Iceni, e regressou para uma vitória sangrenta sobre os britânicos rebeldes.
Tudo o que observamos ao entrar nessa História é que a força era a vencedora de todos objetivos.É através dessa força que as fortificações dos estados foram se firmando e aumentando suas potências tornando-se pela eliminação dos mais fracos, nas grandes potências,como hoje também acontece!
Nos textos do escritor e filósofo Plínio, o Velho (23-79 d. C.), os druidas são chamados mágicos e ele descreve como veneravam o azevinho e o carvalho de onde provém. Plínio menciona que os druidas nunca realizavam qualquer dos seus rituais sem que estivesse presente um ramo de carvalho e que apanhavam o azevinho numa cerimónia solene no sexto dia da Lua. Esta cerimónia envolvia um sacerdote vestido com roupas brancas, que trepava ao carvalho e cortava o azevinho com uma foice de ouro; o azevinho que caía era apanhado num pano branco. Os druidas sacrificavam então dois bois brancos aos seus deuses. De acordo com Plínio, o sexto dia da Lua era quando os druidas davam início aos seus meses, anos e ao ciclo de trinta anos. Esta ideia de que os druidas dependiam fortemente das fases da Lua no seu calendário foi apoiada pela descoberta do Calendário de Coligny em França, em 1897. Este calendário, provavelmente datado do Século II d. C., foi gravado numa placa de bronze e funcionava como uma espécie de calendário de rituais solares/lunares, em que cada mês começava na mesma fase lunar.
O geógrafo romano Pompónio Mela, em escritos de 43 d. C., foi o primeiro a mencionar que os ensinamentos dos druidas eram secretos. Ele descreve os druidas da Gália como «mestres da sabedoria» que transmitiam os seus conhecimentos «numa caverna ou em bosques inacessíveis». O relato mais conhecido sobre os druidas talvez seja o do orador, jurista e senador romano Tácito (56-117). Nos seus «Anais» descreve um ataque do exército romano comandado em 61 pelo governador da Grã-Bretanha, Suetónio Paulino, na ilha de Mona (a moderna Angelsey), ao largo da costa noroeste de Gales. Mona(Ynys Môn em galês) foi o último bastião dos druidas e uma contribuinte significativa para a resistência à invasão romana de Gales. Quando os Romanos se aproximaram da costa e olharam para a ilha viram os Bretões alinhados na baía de Menai, prontos para defenderem a sua terra. Quando o barco chegou a Mona, os soldados repararam em mulheres (presumivelmente druidas) «correndo pelas fileiras de uma forma selvaticamente desordenada; vestidas com trajes funerários; o cabelo soltas ao vento, e nas mãos tochas acesas, todo o seu aparato era semelhante à raiva inquieta das Fúrias». Também avistaram druidas masculinos, juntos num bando com as mãos erguidas para o céu, as suas vozes invocando os deuses e lançando maldições terríveis aos Romanos. De início, Suetónio Paulino e as suas tropas ficaram atónitos ao encontrarem em Autun, na Borgonha, França, esta visão perturbadora e não tinham a certeza do que deveriam fazer. De acordo com Tácito, a coragem natural dos Romanos eventualmente acabou por vencer os seus medos e carregaram furiosamente sobre o grupo de mulheres e sacerdotes, massacrando-os sem misericórdia. Os pomares sagrados dos druidas foram queimados e os seus santuários, ainda manchados pelo sangue de vítimas de sacrifícios (de acordo com Tácito), foram destruídos. Enquanto Suetónio espalhava a destruição pela ilha de Mona recebeu notícias de uma revolta no Sudeste da Grã-Bretanha, liderada pela rainha Boudica, da tribo Iceni, e regressou para uma vitória sangrenta sobre os britânicos rebeldes.