"As profecias de são Malaquias!"
Um dos mais obscuros profetas da Idade Média, São Malaquias, um monge irlandês que se tornou arcebispo de Armagh e primaz da Irlanda por volta de 1132, morreu em 1148. Mas as suas Profecias, encontradas na forma de apontamentos, foram recolhidas e publicadas pelo Vaticano em 1595.
As profecias de São Malaquias foram colocadas na forma de um registo papal, projectado a partir do Século XII, com um comentário sobre cada um dos novos papas ou o carácter do seu papado. Muitas das profecias foram consideradas surpreendentemente pertinentes. O registo termina com Pedro, o romano, num tempo que, segundo os cálculos, deverá coincidir com o final deste século, ou com a chegada do terceiro milénio.
“Entre Pedro e alguém que parece ser o papa Pio XI, haverá seis outros chefes doVaticano. Durante o papado de Pedro, a cidade das sete colinas será destruída, e o respeitável juiz julgará o seu próprio povo”.
A história profética do papado sempre foi muito comentada entre teólogos católicos. O seu conhecimento pode ter contribuído para a visão reportada pelo papa Pio X em 1909. Quando saía de transe, ele disse:
“O que vejo é terrível. Serei eu mesmo… ou o meu sucessor… o papa sairá de Roma e depois de ter deixado o Vaticano, terá de caminhar sobre os cadáveres dos seus padres”.
O tempo, naturalmente, dirá se as terríveis profecias de São Malaquias serão realizadas.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz
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Localização:Home/Profecias/Sonhos/Um Hino para o Titanic
Um Hino para o Titanic
Numa manhã de domingo, o reverendo Charles Morgan, ministro da igreja metodista Rosedale, em Winnipeg,Manitoba, Canadá, chegou cedo para as preparações dos serviços religiosos daquela noite. Antes de entrar no seu gabinete, separou os hinos que seriam entoados e dedicou-se a outros preparativos.
Feito isso, retirou-se para o gabinete e decidiu dormir um pouco até à hora dos serviços religiosos. Assim que caiu no sono, começou a ter um sonho vívido, que misturava escuridão com o som de enormes ondas. Acima daquele ruído contínuo, um coro entoava um velho hino que o reverendoMorgan não ouvia há alguns anos.
O sonho foi tão perturbador que o ministro acordou com o hino ecoando no seu ouvido. Consultou o relógio e viu que ainda dispunha de tempo para dormir mais um pouco, o que ele fez, imaginando, incorretamente, que o breve tempo desperto havia limpado a sua mente da visão perturbadora.
Assim que voltou a adormecer, o sonho voltou. As águas violentas, a escuridão profunda, o velho hino. Morgan acordou de repente, estranhamente indisposto. Por fim, levantou-se, caminhou pela igreja vazia e colocou um novo número de hino no quadro.
Quando os serviços religiosos tiveram início, a congregação cantou o hino que perturbara os sonhos de Morgan, um hino estranho para se cantar numa igreja localizada a milhares de quilómetros do oceano, cujas palavras pediam a Deus que ouvisse as orações por aqueles que estavam em perigo no mar. Ao ouvir as palavras, Morgan sentiu os olhos ficarem cheio de lágrimas.
Pouco tempo depois, o ministro soube que no momento em que os congregados cantavam o hino, ocorria uma grande tragédia no oceano. Era o dia 14 de Abril de 1912, e longe dali, no Atlântico Norte, o Titanic afundava.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz
Um dos mais obscuros profetas da Idade Média, São Malaquias, um monge irlandês que se tornou arcebispo de Armagh e primaz da Irlanda por volta de 1132, morreu em 1148. Mas as suas Profecias, encontradas na forma de apontamentos, foram recolhidas e publicadas pelo Vaticano em 1595.
As profecias de São Malaquias foram colocadas na forma de um registo papal, projectado a partir do Século XII, com um comentário sobre cada um dos novos papas ou o carácter do seu papado. Muitas das profecias foram consideradas surpreendentemente pertinentes. O registo termina com Pedro, o romano, num tempo que, segundo os cálculos, deverá coincidir com o final deste século, ou com a chegada do terceiro milénio.
“Entre Pedro e alguém que parece ser o papa Pio XI, haverá seis outros chefes doVaticano. Durante o papado de Pedro, a cidade das sete colinas será destruída, e o respeitável juiz julgará o seu próprio povo”.
A história profética do papado sempre foi muito comentada entre teólogos católicos. O seu conhecimento pode ter contribuído para a visão reportada pelo papa Pio X em 1909. Quando saía de transe, ele disse:
“O que vejo é terrível. Serei eu mesmo… ou o meu sucessor… o papa sairá de Roma e depois de ter deixado o Vaticano, terá de caminhar sobre os cadáveres dos seus padres”.
O tempo, naturalmente, dirá se as terríveis profecias de São Malaquias serão realizadas.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz
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Um Hino para o Titanic
Numa manhã de domingo, o reverendo Charles Morgan, ministro da igreja metodista Rosedale, em Winnipeg,Manitoba, Canadá, chegou cedo para as preparações dos serviços religiosos daquela noite. Antes de entrar no seu gabinete, separou os hinos que seriam entoados e dedicou-se a outros preparativos.
Feito isso, retirou-se para o gabinete e decidiu dormir um pouco até à hora dos serviços religiosos. Assim que caiu no sono, começou a ter um sonho vívido, que misturava escuridão com o som de enormes ondas. Acima daquele ruído contínuo, um coro entoava um velho hino que o reverendoMorgan não ouvia há alguns anos.
O sonho foi tão perturbador que o ministro acordou com o hino ecoando no seu ouvido. Consultou o relógio e viu que ainda dispunha de tempo para dormir mais um pouco, o que ele fez, imaginando, incorretamente, que o breve tempo desperto havia limpado a sua mente da visão perturbadora.
Assim que voltou a adormecer, o sonho voltou. As águas violentas, a escuridão profunda, o velho hino. Morgan acordou de repente, estranhamente indisposto. Por fim, levantou-se, caminhou pela igreja vazia e colocou um novo número de hino no quadro.
Quando os serviços religiosos tiveram início, a congregação cantou o hino que perturbara os sonhos de Morgan, um hino estranho para se cantar numa igreja localizada a milhares de quilómetros do oceano, cujas palavras pediam a Deus que ouvisse as orações por aqueles que estavam em perigo no mar. Ao ouvir as palavras, Morgan sentiu os olhos ficarem cheio de lágrimas.
Pouco tempo depois, o ministro soube que no momento em que os congregados cantavam o hino, ocorria uma grande tragédia no oceano. Era o dia 14 de Abril de 1912, e longe dali, no Atlântico Norte, o Titanic afundava.
Fonte: Livro «O Livro dos Fenómenos Estranhos» de Charles Berlitz