A Síndrome da hipocondria da antipolítica.

Obra clássica escrita pelo eminente filósofo.

Domenico Losudo.

Uma análise panorâmica filosoficamente.

Do quadro político atual do mundo.

Entretanto, qual é o significado do termo etimologicamente.

Incluindo obviamente o Brasil.

Cuja política é determinada pela mesma síndrome.

Explicação técnica necessária.

Como característica da sociedade política.

E da política em si.

Como Instituição do Estado.

A essencialidade fundamentada na mediocridade.

Desse modo define a questão partidária.

A política é a própria vulgaridade do mundo social.

Com efeito, a representação do Estado como ideologia de poder.

O mundo contemporâneo é a superficialidade.

Como fora outros mundos.

O que determinará na Análise da Filosofia de Hegel.

A falta de perspectiva leva a síndrome da antipolítica.

O que fora denunciado por ele.

O mundo político entendido como perfumaria.

Análise que não poderá ser particularizada.

Em nenhuma tendência institucional.

o conceito sistêmico das ideologias liberais.

A crítica ao mundo etéreo, o perfume desqualificado.

No Brasil a perfumaria atinge a todos.

Governo e oposição.

Qualquer crítica é desproporcional.

Retrata o nível da insubstancialidade.

Do mesmo modo em referência ao mundo em ação partidária.

A hipocondria da antipolítica de Hegel.

Revela a derrota do processo revolucionário.

O que hoje é aplicado a todos os modelos.

O neoliberalismo e ao socialismo.

A incapacidade de traçar uma análise objetiva.

Da sociedade política.

Modelo de Estado e forma de produção.

O século XX não foi entendido realisticamente.

Como não está sendo o século XXI.

As instituições políticas não são capazes de traçar um projeto político viável para o mundo.

A hipocondria é a própria ilusão da realidade.

Hegel procurou dar legitimidade às revoluções que determinaram o mundo moderno.

Mas tudo que é moderno está no mais profundo esgotamento.

o pior associação da modernidade com a contemporaneidade.

Os projetos políticos diversos são idiossincráticos.

Representam o conservadorismo inadequado para atualidade do mundo.

O Estado hoje se sustenta por meio de um crime absoluto. Ausência de perspectiva.

A nova escravidão florescente.

Transvertida pela falsa ideologia da liberdade.

A negação dos direitos materiais, econômicos, sociais e, sobretudo, o direito à vida.

A comparação institucional política é medíocre.

No caso do Brasil.

O que vem como solução é o desencantamento.

No entanto, por outro lado, o homem caminha definitivamente para efetivação de um processo de inanição, a aceitação a escravização.

A sociedade morre silenciada a estupidez e ao oportunismo nefasto.

O que estou dizendo em análise ao livro em referência, diz tão somente a institucionalidade.

Entretanto, como muito bem escreveu o grande Filósofo francês, Thomas Piketty.

Em sua obra clássica, O capital do século XXI.

O capital historicamente jamais esteve preocupado com desenvolvimento da sociedade. Entretanto, apenas com os interesses da burguesia.

Não nascera com finalidade ao atendimento ao humanismo.

Refiro também ao magnífico professor da Usp Bresser Pereira.

Fundador do PSDB.

No seu recente e exuberante livro.

Reconstrução Política do Brasil.

O projeto da oposição é mais escravizador a sociedade civil política.

Que o próprio governo constituído.

E cegueira da crítica de perfumaria não consegue perceber as diferenciações.

Devido às ideologias da hipocondria política. A institucionalidade superficial do entendimento epistemológico.

Aos olhos da Filosofia política crítica.

A ideologia da não intervenção do Estado na economia.

Como peste bubônica na sociedade política.

Quando a intervenção na economia efetiva-se pela iniciativa privada.

Regulando as regras de mercado.

Em benefício do capital.

Tal proposição é real.

Historicamente mais de 50% das riquezas do mundo estão concentradas hoje, em 1% da sociedade.

Tal proporção no ano de 2085 será de 85% das riquezas do mundo, concentradas em mãos de 1% da sociedade produtiva.

O risco de morte da sociedade produtiva, a inanição escrava é evidente.

Faz se necessário a intervenção política.

Sempre defendida pelo filósofo Hegel.

Essas epistemologizações não são marxistas.

A grande questão, a sociedade não conhece o pensamento de Hegel.

Hegel criticou com antecedência a ideologia neoliberal.

Como também aqueles que demonizaram a Revolução Francesa.

Entretanto, é necessário o crescimento econômico, com a distribuição da renda.

Desenvolvimento econômico, com desenvolvimento humano.

Qualquer instituição política que não tem tal finalidade institucional é anacrônica politicamente e deve ser combatida, pois sua finalidade é a escravização da sociedade civil.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 13/03/2015
Reeditado em 13/03/2015
Código do texto: T5168334
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