Esquecimento dos Sonhos.
Esquecimento dos Sonhos.
O tempo havia passado.
Distante.
A solicitude.
Ainda não tinha dormido.
Magnificamente.
A vida era um sonho.
Risonho.
Todas as noites.
Ficava acordado.
Tentando entender o silêncio.
Labrosto.
Os significados do mundo.
Sempre imaginava.
A beleza das flores.
A essência do brilho.
Das intuições perdidas.
Esse é o tempo ilusório.
O sofrimento da vida.
Os desejos percrutados.
O encantamento do sorriso.
A tarde.
Teria dormido.
Sentido a pejoracão.
Quando os sinais surgiram.
Sorrindo.
As mãos estendidas.
A magnitude da vida.
A realidade era o coração.
O golpe prescutado.
A coloração era indefinida.
Olhar cheio de emoção.
Delírio do puro encanto.
Pervicácia.
A felicidade recolhida.
Da imaginação.
Tudo que posso dizer.
É o soluço do tempo.
A emoção da vontade.
Em pouco tempo.
Quando não mais imaginava.
Suavemente.
Apareceu como uma passagem.
A perspiração.
E sem dizer uma palavra.
Desapareceu.
Quando a madrugada findou.
As lagrimas.
Molharam a face do rosto.
Tudo que poderia ser sentido.
Apenas a realidade perdida.
Inelidivelmente.
O encanto da vida.
A maravilha dos sonhos.
O sentimento da ausência.
O tempo tinha esquecido.
Olhar melâncolico.
Dos anos inexpugnáveis.
O tempo sumiu.
Nada além.
De um proposito esquecido.
Inescrutável.
O que deveria dizer.
As palavras sonolentas.
De um momento não descritivo.
O que não poderia ser visto.
Desesperado momento.
Inefável.
O que passou.
Foi a lonjura da vontade.
A influição inexóravel.
Da destinação comum.
Edjar Dias de Vasconcelos.