Soberana Casa Principesca de Kastoria, Ducal de Askos.

João Justiniano da Fonseca

"Olha a cabeleira do Zezé. Parece que ele é... Parece que ele é! Parece! Parece que ele é só conversa mole para boi dormir, pura fantasia de menino fanfarrão ou de Ducal de Askos.

Pretendia fazer um trabalho sério descascando o abacaxi. Nem encontro a casca. O miolo é fumaça. Só pensando muito para falar sobre o nada. Na longa troca de palavras entre acadêmicos globais que li ao seu respeito se contém até negociação com títulos acadêmicos e medalhas, brindes que nunca li ou pensei como vendáveis. Cria-os por si mesmo e os negocia com vaidosos ou compra-os e revende? Nas imagens parece um cara que adora enfeitar-se de pavão e isto lhe é tudo. Nem vale a pena abordar a temática, salvo por alto. Parece!

De todo modo comecemos: Para mostrar fidelidade no que escreve falta inicialmente dizer em que parte da África situa-se a Soberana Casa Principesca de Kastoria, Ducal de Askos e a que vieram seus ancestrais na Bahia, que profissão tiveram e onde instalaram sua soberana casa. Quanto a si pessoalmente, sua profissão em Salvador antes do vôo à Suíça e hoje que profissão exerce comprovadamente no pequeno e liberal Estado Europeu. Comprovadamente! Isso importa muito para o crédito do que diz ser. Dizer é dizer. Comprovar é comprovar. Positivar que é realmente – um cidadão de bem, um profissional de comprovada idoneidade ou se não passa de um simples aventureiro que busca enganar as pessoas com a mencionada nobreza tipo lulalá.

A quem está longe não bastam palavras, são necessárias provas. Inequívocas. A vida dos extintos ducados e principados e reinados apresenta-se invariavelmente registrada na crônica antiga, prova de haverem existido. Nunca no "ouvi dizer", na vaga informação oral que muitas vezes nasce da invencionice. Provas! Queremos provas, não vagos dizeres. E o senhor “conde” CARLOS S. VENTURA para ser acreditado deve-nos estas provas.

De rápidas pesquisas realizadas em Salvador o que encontro é que foi operário (peão) no Pólo Petroquímico em Camaçari e sua missão objetivamente era praticar badernas políticas petistas. Viagens patrocinadas por um sindicato LuIa vivia entre Salvador e São Paulo ao lado de parceiros também custeados pelo mesmo sindicato para politicar nas portas da fábricas, o que não leva nada de mal a ninguém, mas está muito distante dos títulos de que se propala o conde. Dois dos parceiros ganharam seu espaço político entre nós. Ele talvez porque não tivesse títulos nem preparo cultural mínimo nada conseguiu e foi tentar a vida na Suíça. Diz-se gestor, administrador e coisas mais, vagas e indefinidas. Diz-se. Sequer menciona uma empresa ou órgão publico. Diz-se até bacharel em direito. Gestor... Gestor de que mesmo? De órgãos do Poder Público ou de alguma empresa? Aqui silencia.

Já que se declara publicamente quem é, possuidor de tantos títulos penso que para ser acreditado precisará exibir provas Nunca li nem ouvi o seu nome. Assim, até que mostre títulos e provas (não comprados) tenho-o como desconhecido. Vejo um amontoado de palavras vazias de conteúdo, vaga embromação de quem intitula ser tudo sem mencionar em que lugar e fazendo positivamente o quê.

Pretendia fazer um trabalho sério descascando o abacaxi. Nem encontro a casca. O miolo é fumaça. Só pensando muito para falar sobre o nada. Parece um cara que vive de enfeitar-se como pavão e isto lhe é tudo. Penso que nem vale a pena. Cabe, entretanto, lembrar que as palavras ditas assim COMO É PUBLICO E NOTÓRIO, por si mesmas não dizem nada. Queremos provas.

“Como é publico e notório além de Bacharel em Direito, Musico, Compositor, Escritor e Dramaturgo. com 6 livros publicados, estando o 6* livro na sua segunda edição. Além de peças para teatro algumas delas montadas e premiadas. Tenho uma carreira consolidada e graças a Deus exitosa”.

Queremos provas. Do título de bacharel, dos livros. Das peças teatrais, as premiadas inclusive. Queremos que exponha os livros nas livrarias de Salvador, já que é soteropolitano! Mostra sua cara em sua terra.

Eu mostrarei os meus, pequeninos e simples de vida modesta sem alamares, de servidor público concursado e os modestos livros no site www.joaojustinianodafonseca@gmail.com.br

O que se comenta é que o duque de uma especulação bem simplória - negocias títulos e medalhas.