A justiça seria uma fraude?
 
Cada país tem o Deus, os Políticos e a “Justiça” que a sua massa critica intelectual comporta!

Todavia, como os que possuem o poder de determinar o rumo do caminho que o Brasil irá seguir entendem que um povo submisso, indiferente e sem expectativas não constrói o seu destino!

Eles permitem que os desprovidos da capacidade de conviver com a dura realidade da vida; ou que nasceram para ser escravizados pelos camelôs da fé, continue acreditando nas versões religio$as...

É fato que nos últimos anos o Brasil tem se esforçado no sentido de pagar a sua imensa Dívida Externa, em aumentar a sua renda per capita, em avançar no campo da tecnologia e em aumentar o seu poder político/econômico...

Todavia em termos de “CAPITAL MORAL” continuamos tão subdesenvolvidos como na época da Ditadura e da Sociedade ao serviço do Rei...
E o lado ruim desse darwinismo intelectual é o de que hoje a nossa “Dívida Moral Interior” já é bem mais grave do que a Divida externa Financeira.
Pois fracassamos como “Estado de Direito” e continuamos sendo uma Cleptocracia onde o povo e tratado como “Gado Humano” ou um Cidadão de segunda classe.

Até porque não tem desculpa deixar que alguma vítima de erro médico fique esperando anos por uma simples decisão Jurídica onde a questão já foi julgada em última Estância e decidida a favor do sofrido autor...

Enquanto a Justiça não for parte do nosso Capital Moral e não julgar sem diferença, sem amizade e sem conveniências, não há possibilidade do Brasil vim a ser desenvolvido...
Já que a indiferença é o “juro” que pagamos pela nossa falta de “Capital Moral”...

A crise moral brasileira é tão grande que jogamos a culpa apenas nos outros...

Assistimos a luta dos desesperados contra a burocracia como se fosse apenas uma luta de boxe com palavras.

E concentramos nossas análises em apenas lamentar ou comemorar quem venceu ou perdeu alguma batalha...

Sem reparar nos trabalhos extras de quem precisou passar por humilhações para obter algo que em qualquer País civilizado seria um direito liquido e claro...