"A suposta queda do homem!"

O Éden ( Céu) existe dentro de toda alma humana, que está unida a Deus através do Cristo Interior. Expelir a Luz de Deus que vibra no interior de cada um, é expelir a alma do éden e criar um grande vazio. A humanidade ao ser expulsa do éden começou tolamente (no intuito de preencher o vazio interior gerado por não estar em conexão com Deus), criar exteriormente na realidade física as civilizações, ideias religiosas, buscas exaustivas de riqueza material, poder e satisfação sexual. O desejo pela sensação de posse material associada de perto à ganância e à vaidade, tornou-se “o novo deus” e só serviu para avançar a corrupção no seio da humanidade, até que restasse nela apenas o vestígio divino em seu interior.

O conhecimento secreto que está contido na historia simbólica de Adão e Eva, ele pode ser também encontrado subliminarmente nas narrações de historias mitológicas e religiosas ao redor do mundo. Na tradição judaico-cristã cabelo longo era o símbolo da pureza sexual – de ser casto. Assim, quando Dalila corta o cabelo de Sansão, esta ação simboliza um momento de sedução luxuriosa, “Se meu cabelo fosse cortado (deixasse de ser casto) minha força ir-se-ia embora”. Sansão perdeu seu poder quando não pode controlar seu desejo sexual. A

humanidade representada por Adão e Eva,também começou gerar crianças por conta própria. Por fim, a concepção e parto passaram acontecer fora do equilíbrio da natureza e o resultado foi ainda mais dor e sofrimento. Com isso,estamos hoje,aqui nesse Planeta misterioso, homens e mulheres buscando a felicidade,que muitas vezes é-nos tirada porque não é a sexualidade propriamente dita culpada pela eterna procura,porque o que é mais difícil de ser encontrada é aquilo que deveria estar dentro de toda alma humana, que é a união com Deus através do Cristo Interior e como recompensa podermos expelir a Luz de Deus que vibra no interior de cada um e que a Humanidade ainda pouco conhece!

Maria Augusta da Silva Caliari
Enviado por Maria Augusta da Silva Caliari em 21/01/2015
Reeditado em 21/01/2015
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