Quando a necessidade de acreditar é incontrolável ela supera a racionalidade
Embora tanto o DNA como o "gene de Deus" leve os mais emotivos, os mais angustiados, e os que necessitam se sentir parte de um todo se agarrar nas crendices religiosas...
Pois quando MENOS capacidade o individuo tem de construir o seu próprio destino, MAIS ele necessita se agarrar nas fantasias...
As características que mais determinaria se o individuo nasceu para racionalizar, ou se ele veio ao mundo para acreditar, e seguir algum líder; seria a sua inteligência intrapessoal, a potencia da sua força mental, e a capacidade de controlar o seu próprio destino.
Isso explica porque existem mais religiosos para acreditar do que ateus para questionar; e prova que a fé religiosa não só desestimula o raciocínio, como obriga que aceitemos as versões fora do seu prazo de validade, sem o direito de poder investigação.
Pois ter fé não é conhecer algo, mas apenas acreditar em algo; o que é muito diferente. Sendo que à medida que amadurecemos, as nossas ilusões vão mudando; por exemplo:
Na juventude temos a deslumbrante ilusão de que o amor abriria as portas da felicidade...
Depois acreditamos que a coisa mais gratificante seria ter muito dinheiro, ou ter poder...
E quando perdemos a saúde, perdemos a juventude, ou passamos por algum momento de angustia, nos agarramos nas ilusões da mitológica vida depois da morte.
Como a maioria ainda teria uma necessidade de acreditar tão incontrolável que superaria a sua racionalidade, em pleno Século XXI os fundamentalistas se agarram na versão de que o pensamento é um atributo de uma entidade chamada Espírito; e acreditam que tanto a mente humana, como a nossa personalidade sobreviveriam à morte do cérebro...
Todavia, como mesmo vasculhando do INFINITAMENTE GRANDE até o INFINITAMENTE PEQUENO, constatamos que (pelas da física, da química, e da biologia), tanto para existir, como para funcionar todos os seres precisam possuir algum tipo de matéria...
O fato do nosso Universo ser formado por um Aglomerado de Estrelas...
O nosso Sistema Solar ser formado por um Conjunto de Astros...
Gaia (o Planeta Terra) ser formado por um Conjunto de vidas...
Os Organismos biológicos serem formados por Conjuntos de sistemas interagindo entre si.
Os Sistemas biológicos serem um Conjunto de órgãos interligados...
Os Órgãos serem um Conjunto de tecidos...
Os Tecidos biológicos serem um Conjunto de células...
As Células serem um Conjunto de organóides...
Os Organóides serem um Conjunto de moléculas...
As Moléculas serem um Conjunto de átomos...
E os Átomos serem um Conjunto da menor parte em que as substâncias se dividem.
Sem que em nenhum dos conjuntos em tela ofereça qualquer tipo de prova, ou mesmo de alguma utilidade para as ultrapassadas e jurássicas mitologias religiosas...
Facilita que a ciência do Século XXI prove que a tão falada “Alma” não passaria de mais outra Lenda Urbana, inventada na primitiva época em que os religiosos acreditavam que a fonte dos sentimentos, e das emoções humanas seria o coração, e não o cérebro...
Pois quando MENOS capacidade o individuo tem de construir o seu próprio destino, MAIS ele necessita se agarrar nas fantasias...
As características que mais determinaria se o individuo nasceu para racionalizar, ou se ele veio ao mundo para acreditar, e seguir algum líder; seria a sua inteligência intrapessoal, a potencia da sua força mental, e a capacidade de controlar o seu próprio destino.
Isso explica porque existem mais religiosos para acreditar do que ateus para questionar; e prova que a fé religiosa não só desestimula o raciocínio, como obriga que aceitemos as versões fora do seu prazo de validade, sem o direito de poder investigação.
Pois ter fé não é conhecer algo, mas apenas acreditar em algo; o que é muito diferente. Sendo que à medida que amadurecemos, as nossas ilusões vão mudando; por exemplo:
Na juventude temos a deslumbrante ilusão de que o amor abriria as portas da felicidade...
Depois acreditamos que a coisa mais gratificante seria ter muito dinheiro, ou ter poder...
E quando perdemos a saúde, perdemos a juventude, ou passamos por algum momento de angustia, nos agarramos nas ilusões da mitológica vida depois da morte.
Como a maioria ainda teria uma necessidade de acreditar tão incontrolável que superaria a sua racionalidade, em pleno Século XXI os fundamentalistas se agarram na versão de que o pensamento é um atributo de uma entidade chamada Espírito; e acreditam que tanto a mente humana, como a nossa personalidade sobreviveriam à morte do cérebro...
Todavia, como mesmo vasculhando do INFINITAMENTE GRANDE até o INFINITAMENTE PEQUENO, constatamos que (pelas da física, da química, e da biologia), tanto para existir, como para funcionar todos os seres precisam possuir algum tipo de matéria...
O fato do nosso Universo ser formado por um Aglomerado de Estrelas...
O nosso Sistema Solar ser formado por um Conjunto de Astros...
Gaia (o Planeta Terra) ser formado por um Conjunto de vidas...
Os Organismos biológicos serem formados por Conjuntos de sistemas interagindo entre si.
Os Sistemas biológicos serem um Conjunto de órgãos interligados...
Os Órgãos serem um Conjunto de tecidos...
Os Tecidos biológicos serem um Conjunto de células...
As Células serem um Conjunto de organóides...
Os Organóides serem um Conjunto de moléculas...
As Moléculas serem um Conjunto de átomos...
E os Átomos serem um Conjunto da menor parte em que as substâncias se dividem.
Sem que em nenhum dos conjuntos em tela ofereça qualquer tipo de prova, ou mesmo de alguma utilidade para as ultrapassadas e jurássicas mitologias religiosas...
Facilita que a ciência do Século XXI prove que a tão falada “Alma” não passaria de mais outra Lenda Urbana, inventada na primitiva época em que os religiosos acreditavam que a fonte dos sentimentos, e das emoções humanas seria o coração, e não o cérebro...