O passo a passo de um signatário da poesia
P de ponto, V de vista – Por
Paulo Vasconcellos
O universo da literatura permite a homens e mulheres consolidarem suas vontades através de escritas que sintetizam pensamentos, muitos deles se transformam em obras imortalizadas, conforme o passar do tempo. Faz algum tempo que traço linhas poéticas consonantes com os conceitos da literatura, percorrendo um caminho para mim, mais do que vitorioso. Aprendi a poetar e continuo selecionando produções que variam de estilos, propiciando momentos de felicidade, sobretudo com as posições galgadas.
No começo da caminhada, ao longo do ano de 2002, depois de rabiscar alguns textos poéticos, procurando dar a eles a estética estrutural, resolvi contar histórias, misturando fatos reais com a ficção. Encontrei um personagem e o coloquei em evidência, dando a ele o apelido de “Paçoca”, contando alguns “causos” , termo usado na linguagem cabocla na maioria das vezes.
O passar do tempo me fez adquirir experiência e a poesia continuou tendo preferência em minhas produções até rendendo dividendos. Tudo o que é concebível provém dos princípios e a crença em Deus representa para mim, um patamar que subsidia as conquistas, mas nunca esqueço de celebrar com a minha gente, como sempre gosto de frisar.
Ao alinhavar o conteúdo literário que destino aos meus escritos, considero-me (modéstia a parte) um defensor da cultura literária sem esquecer os outros segmentos do gênero, entretanto, minha maior predileção é soltar os verbos entre as palavras, formando textos que atendam as exigências do público, que sempre opina e fortalece minhas razões para continuar somando.
Estou em estado de graça, pois comemoro a inclusão de meu nome em uma relação de literatos com assento internacional e a Comanda Luso-Brasileira, tem me rendido muitas felicitações. A poesia, considerada como maior patente de um poeta popular (como eu), atinge maturidade e a inserção de produções em antologias passou a ser contínua na minha carreira.
Estou comemorando também, minha participação na Antologia de Poetas Contemporâneos Brasileiros, que faz parte do projeto Câmara Brasileira de Jovens Escritores – CBJE, mais uma conquista que me satisfaz e me coloca diante de uma realização pessoal, compartilhada com muitos. Vou continuar dando graças a Deus e esperar que Ele me conceda inteligência eficaz para novos desafios. Que Deus seja Louvado!
P de ponto, V de vista – Por
Paulo Vasconcellos
O universo da literatura permite a homens e mulheres consolidarem suas vontades através de escritas que sintetizam pensamentos, muitos deles se transformam em obras imortalizadas, conforme o passar do tempo. Faz algum tempo que traço linhas poéticas consonantes com os conceitos da literatura, percorrendo um caminho para mim, mais do que vitorioso. Aprendi a poetar e continuo selecionando produções que variam de estilos, propiciando momentos de felicidade, sobretudo com as posições galgadas.
No começo da caminhada, ao longo do ano de 2002, depois de rabiscar alguns textos poéticos, procurando dar a eles a estética estrutural, resolvi contar histórias, misturando fatos reais com a ficção. Encontrei um personagem e o coloquei em evidência, dando a ele o apelido de “Paçoca”, contando alguns “causos” , termo usado na linguagem cabocla na maioria das vezes.
O passar do tempo me fez adquirir experiência e a poesia continuou tendo preferência em minhas produções até rendendo dividendos. Tudo o que é concebível provém dos princípios e a crença em Deus representa para mim, um patamar que subsidia as conquistas, mas nunca esqueço de celebrar com a minha gente, como sempre gosto de frisar.
Ao alinhavar o conteúdo literário que destino aos meus escritos, considero-me (modéstia a parte) um defensor da cultura literária sem esquecer os outros segmentos do gênero, entretanto, minha maior predileção é soltar os verbos entre as palavras, formando textos que atendam as exigências do público, que sempre opina e fortalece minhas razões para continuar somando.
Estou em estado de graça, pois comemoro a inclusão de meu nome em uma relação de literatos com assento internacional e a Comanda Luso-Brasileira, tem me rendido muitas felicitações. A poesia, considerada como maior patente de um poeta popular (como eu), atinge maturidade e a inserção de produções em antologias passou a ser contínua na minha carreira.
Estou comemorando também, minha participação na Antologia de Poetas Contemporâneos Brasileiros, que faz parte do projeto Câmara Brasileira de Jovens Escritores – CBJE, mais uma conquista que me satisfaz e me coloca diante de uma realização pessoal, compartilhada com muitos. Vou continuar dando graças a Deus e esperar que Ele me conceda inteligência eficaz para novos desafios. Que Deus seja Louvado!
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