Qual a finalidade, ou o sentido da Vida? II
Embora só os ateus admitam que a vida não tenha nenhum sentido, e que estamos aqui por puro acaso; pois os religiosos fingem não compreender que somos apenas mais uma espécie que um dia poderá entrar em extinção, como já aconteceu com tantas outras...
Já que estamos aqui, e podemos agir no sentido de ter uma vida feliz, então vamos tentar viver durante todo o tempo em que a nossa vida possa ser agradável; e vamos degustar a vida com amor e sabedoria.
Pois no momento a nossa missão é somente viver, perpetuar a espécie, e adquirir conhecimentos, para que daqui alguns milhares de anos, quando a humanidade tiver aprendido controlar a Natureza também sejamos capazes de prolongando a vida pelo tempo que desejarmos...
Já que a mitológica vida após a morte não passa de uma crendice, e o único sentido da vida seja o de ser feliz; enquanto houver á possibilidade para que isso aconteça, devemos aproveitar este período que nunca mais viveremos; pois é normal que tenhamos muita vontade de viver.
É evidente que a vida humana não tem sentido, mas apenas oportunidades; e como o cérebro do religioso é incapaz de aceitar que a morte é o fim da existência...
Para não enlouquecer, nos momentos de angustia a mente mística do religioso foge da realidade, e busca a “proteção” de algum imaginário Papai do Céu...
Embora os religiosos sejam conservadores, sejam fundamentalistas, e sejam apegados a moral antiga, enquanto os ateus são mais liberais, e mais racionais; desde o século XV e o inicio da globalização a humanidade caminha para uma consciência coletiva, onde à medida que evoluímos vamos nos descartando de várias características que já não são mais úteis...
E uma delas seria a ruptura com os jurássicos credos religiosos, e conseqüentemente deixar de acreditar num mitológico “Papai do Céu”.
Se a mente poderosa de um único homem pode mudar o curso da historia humana, o que acontecerá quando a mente coletiva de milhões de lúcidos aderirem ao ateísmo?
Se você possuir uma grande força mental não precisará da aprovação dos fundamentalistas
Já que para obter gloria os heróis precisam ter inimigos, e vencer batalhas; embora Barrabás tenha afirmado que “A voz do POVO é a voz de Deus”, se você for capaz de aceitar que a “Tirania da sobrevivência” é um mal necessário; e possuir uma grande FORÇA MENTAL, você não precisará da aprovação dos fundamentalistas...
Até porque, as religiões não passam de mimetismos, e de um estado emocional onde deis da pré-história a maioria dos humanos medíocres, emocionais, retardados, acriançados, esclerosados, ou do tipo “Maria vai com as outras” demonstram a sua subserviência aos seus dominantes amigos imaginários...
Embora em pleno século XXI ainda existam os recitadores de versículos, os religiosos cascudos, e os fundamentalistas, que por serem incapaz de admitir que a morte seja o fim da existência, ainda se agarram na mitologia de que haveria um mundo espiritual...
Logo as jurássicas crendices religiosas serão substituídas pela ciência, pois o maior castigo que o homem pode sofre não seria “ranger os dentes” depois da morte...
Mas sim, a feiúra, alguma deformidade, a decrepitude, a solidão, e o arrependimento.
Já que estamos aqui, e podemos agir no sentido de ter uma vida feliz, então vamos tentar viver durante todo o tempo em que a nossa vida possa ser agradável; e vamos degustar a vida com amor e sabedoria.
Pois no momento a nossa missão é somente viver, perpetuar a espécie, e adquirir conhecimentos, para que daqui alguns milhares de anos, quando a humanidade tiver aprendido controlar a Natureza também sejamos capazes de prolongando a vida pelo tempo que desejarmos...
Já que a mitológica vida após a morte não passa de uma crendice, e o único sentido da vida seja o de ser feliz; enquanto houver á possibilidade para que isso aconteça, devemos aproveitar este período que nunca mais viveremos; pois é normal que tenhamos muita vontade de viver.
É evidente que a vida humana não tem sentido, mas apenas oportunidades; e como o cérebro do religioso é incapaz de aceitar que a morte é o fim da existência...
Para não enlouquecer, nos momentos de angustia a mente mística do religioso foge da realidade, e busca a “proteção” de algum imaginário Papai do Céu...
Embora os religiosos sejam conservadores, sejam fundamentalistas, e sejam apegados a moral antiga, enquanto os ateus são mais liberais, e mais racionais; desde o século XV e o inicio da globalização a humanidade caminha para uma consciência coletiva, onde à medida que evoluímos vamos nos descartando de várias características que já não são mais úteis...
E uma delas seria a ruptura com os jurássicos credos religiosos, e conseqüentemente deixar de acreditar num mitológico “Papai do Céu”.
Se a mente poderosa de um único homem pode mudar o curso da historia humana, o que acontecerá quando a mente coletiva de milhões de lúcidos aderirem ao ateísmo?
Se você possuir uma grande força mental não precisará da aprovação dos fundamentalistas
Já que para obter gloria os heróis precisam ter inimigos, e vencer batalhas; embora Barrabás tenha afirmado que “A voz do POVO é a voz de Deus”, se você for capaz de aceitar que a “Tirania da sobrevivência” é um mal necessário; e possuir uma grande FORÇA MENTAL, você não precisará da aprovação dos fundamentalistas...
Até porque, as religiões não passam de mimetismos, e de um estado emocional onde deis da pré-história a maioria dos humanos medíocres, emocionais, retardados, acriançados, esclerosados, ou do tipo “Maria vai com as outras” demonstram a sua subserviência aos seus dominantes amigos imaginários...
Embora em pleno século XXI ainda existam os recitadores de versículos, os religiosos cascudos, e os fundamentalistas, que por serem incapaz de admitir que a morte seja o fim da existência, ainda se agarram na mitologia de que haveria um mundo espiritual...
Logo as jurássicas crendices religiosas serão substituídas pela ciência, pois o maior castigo que o homem pode sofre não seria “ranger os dentes” depois da morte...
Mas sim, a feiúra, alguma deformidade, a decrepitude, a solidão, e o arrependimento.