Os Múltiplos Universos.
A cosmologia está com um grande problema a ser resolvido, a existência dos múltiplos universos. A velha teoria ptolomaica e aristotélica.
Desde a Física de Galileu não tem mais significação para o mundo epistemológico cientifico, pos contemporâneo.
A questão levantada deriva-se da teoria da relatividade de Einstein. O que imaginou o referido, em termos de compreensão científica a respeito do universo, não teria mais sentido, apenas uma reflexão teológica.
Primeiro certa finitude a respeito da lei gravitacional desenvolvida por Galileu e Newton, como limitação da teoria da relatividade, o que pensara Einstein.
A atração gravitacional como limite da curvatura espaço em volta a projeção da imagem da Terra, como se existisse uma realidade além do próprio limite.
Portanto, com efeito, como se o universo fosse curvo, quando curvo é olhar projetivo da imagem da Terra.
Negando como princípio a ideia das multiplicidades das realidades contínuas dos universos paralelos uns aos outros interminavelmente.
O que não se pode superar é o princípio da origem com o mesmo fundamento das multiplicidades. O que não foi imaginado por Einstein.
Com efeito, a ideia em volta de um objeto qualquer, maior a curvatura do espaço como justificativa gravitacional, a força que exerce sobre os demais objetos.
Uma ideia em parte metafórica e completamente ingênua, porque parte do princípio como fundamento, a existência de apenas de um universo.
O que é equivocadamente, o que deve ser pensado a respeito do infinito, noção contínua e indefinida por natureza. Portanto, significando a indeterminação da infinitude.
Sendo assim, a ideia da expansão do universo, parte do fundamento de sua unicidade, o que é naturalmente um erro einsteiniano, percebido recentemente pela Física expansionista, o que deve ser exposta nessa análise.
Precisa ser compreendida, a expansão do universo, não podendo ser a expansão do infinito, por uma simples teoria, não se expande o que é por natureza infinita, o fundamento dos universos contínuos.
A própria ideia interminável do infinito, aberto e sem causa. Aplicação do princípio da incausabilidade.
Uso da metafísica não transcendental, entretanto, não indutiva, completamente irracional pela Física acadêmica.
Então a ideia da expansão do universo, é completamente sem significação, uma vez que a conceituação tem que obedecer ao princípio da infinitude.
Galáxias se afastando mutuamente por intermédio de leis gravitacionais, como se a natureza da materialidade, os objetos fossem de algum modo, a elasticidade da matéria, o que é inexistente.
Sendo a defesa da ideia, que em um momento, a existência de um princípio em que existiu em um determinado instante. Em que todas as realidades cosmológicas, estavam concentradas em determinado ponto.
A expansão como rolha de congestionamento. Claro que a ideia resultou como conceito formulado de um equívoco de Einstein.
A singularidade da teoria da relatividade, não levava em consideração a infinitude contínua dos múltiplos universos.
Isso significa que a própria teoria da expansão do universo deve ser revisada. Primeiro, pelo fato de não se tratar especificamente de um universo, devido suas multiplicabilidades.
Portanto, não existe só o nosso universo, reflete apenas parte de bilhões de outros incalculavelmente, perdidos movimentando pelo vácuo.
Com a ausência de gravidade dos mesmos, pois as leis gravitacionais existem em relação aos objetos e não ao infinito aberto.
Vivemos um tempo, em que a Física terá que ser revisada, muito além da sua natureza cosmológica.
É necessária a superação das construções históricas dos paradigmas aplicadas as tais conceitos.
Existe uma questão epistemológica muito séria, não sabemos mais entender o nosso universo, a repetição indefinida dos mundos galácticos inenarráveis.
As teorias não são insuficientes para entenderem, planetas, estrelas, sóis e finalmente a origem da própria vida. Sem negar as proposições da Biologia evolucionista pensada por Darwin.
Então como entender as leis que determinam o funcionamento do cosmo. A relação da massa, morfologias científicas, como a carga elétrica das partículas quânticas e o mundo molecular.
As forcas fundamentais do nosso cosmo, particularmente da existência do planeta Terra. As principais leis conhecidas tais como: gravidade, eletromagnetismo, as forças de natureza nuclear, forte e fraca.
Se tudo isso pertence apenas ao nosso mundo, o que significa ser contrária tal acepção. Sendo desse modo, é indispensável o entendimento inexaurível das diversidades dos universos múltiplos.
Entretanto, o que não poderá ser negado, evidentemente, é o fundamento dos multi referentes universos contínuos. O princípio causador de cada um em particular o planeta Terra.
Edjar Dias de Vasconcelos.