"Quem, ou o que causou a invenção do seu Deus?"
 
Há 2 processos de buscar a verdade:
O EXPERIMENTO e a DEDUÇÃO.
 
Além das superstições funcionarem como um cassulo, e uma “prisão psicológica”, que leva os fundamentalistas repetir os erros de nossos antepassados, e a só falar aquilo que a maioria vem repetindo...

No AUTORITARISMO, na DEDUÇÃO, na REVELAÇÃO, ou nas EXPERIÊNCIAS PESSOAIS, a fé do devoto ignora todas as argumentações científicas, e se escora apena na NECESSIDADE que o religioso tem de crer em alguém que supostamente o ajudaria nos momentos de angustias; pois nada convence o religioso de que o seu Deus não existe.
 
Já no EXPERIMENTO só concluímos se alguma premissa é de fato verdadeira depois que a mesma é testada e comprovada; e sendo assim, o Experimento dá certeza sobre as coisas e os fenômenos que foram investigados.

Como os problemas sempre têm alguma finalidade; nos ensina o que ainda precisamos aprender; e por tudo o que já foi mostrado, não tem sentido gastar nosso tempo, esforços e recursos para propagar uma crença que não é verdadeira.
 
O MEDO, o DESCONFORTO, e o INSTITO DE SEGUIR O LÍDER são os mecanismos que mais obrigam os religiosos procurarem fazer o que a religião determina que deva ser feito, e seguir os comandos tipo:

“Por que mudar”? “Deixe tudo como estar”! “Não mexa em nada”! “Aceite as coisas como elas são”! “Se conforme”! Ou “Podia ser pior”...
 
Pois além da mente humana comum super valorizar a EMOÇÃO, a INTUIÇÃO, e o INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA...

Na hora da angustia só alguns indivíduos mais lúcidos conseguem racionalizar, ou consegue controlar as forças anímicas e antagônicas que competem entre si pelo controle do cérebro, como por exemplo, a fé religiosa e a razão.

Ou consegue ser tão independende ao ponto de não necessitar se agarrar num amigo imaginário.
 
Des do início, no Jardim no Éden, ficou explicito que a humanidade deveria viver na mais absoluta obdiencia, e na mais profunda ignorância; deveria aceitar viver numa condição inferior; teria nascido para seguir o líder; deveria trocar a vida real pela mitológica vida após a morte; não deveria questionar, mas sim, cumprir e acreditar nas mais absurdas versões religio$as; e que deveria se contentam com as migalhas que recebe da vida.
 
Todavia, os fundamentalis já não conseguem mais impedir que os nascidos para triunfar lutem para ser poderoso, para ser famoso, para ficar rico, ter muitas mulheres, ir onde ninguém jamais esteve, fabricar o seu próprio destino, etc.
                                                                                           
Como subproduto da capacidade de ter fé sem questionar; de se fabricar “explicações” que não pode ser questionadas, e para que fosse possível controlar as massas, colocando lhes temor e ordem; surgiu à religiosidade; sendo que hoje, apesar dos humanos já terem mecanismos que os ajuda enfrentar as dificuldade da vida, menos de 10% dos adultos possuem biologia e disposição para corrigir as suas angústias, sem se agarram em amigos imaginários; pois o ateísmo ainda é como um “recém-nascido” que precisa crescer, estudar, e corrigir o “bug bad trip” do conflito existencial...
 
Já o acriançado, o fundamentalista, o ignorante, o que prefere ser dirigido, o que foge das responsabilidades, ou que tem medo de morrer; costuma se agarrar ao que lhe “daria” segurança (ainda que se trate de alguma ilusão), e se deixa controlar tanto pelas promessas de recompensas, como pelas ameaças de castigos...